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Professor do Distrito Federal morre vítima da Covid-19 aos 45 anos

Professor do Distrito Federal morre vítima da Covid-19 aos 45 anos Wagih Rassi Junior é o terceiro educador do DF vítima da doença apenas em maio. Ele era coordenador pedagógico do Colégio Seriös


Professor de física e coordenador pedagógico do Colégio Seriös há quatro anos, Wagih Rassi Junior, 45 anos, morreu em decorrência da Covid-19, nesta quinta-feira (27/5). O docente estava internado no Hospital Sírio-Libanês há mais de um mês.


Nas redes sociais, o Colégio Seriös prestou homenagens ao educador. “Um colega preocupado, um verdadeiro contador de histórias. Com ele, era assim: para cada pessoa, uma história, um episódio. Por aqui, ficaremos com a lembrança de um professor e coordenador polivalente, sempre cheio de ideias para revolucionar a sala de aula e a escola”, informa o texto.


Em abril, a escola fez campanha de sangue para salvar a vida de Wagih. “Neste momento, nosso querido coordenador pedagógico precisa que estejamos unidos. Sabemos que há muitas pessoas em situações difíceis em razão da Covid-19; por isso, precisamos de um olhar atento àqueles que precisam de nós”, pediu, na ocasião.


Apenas em maio, outros dois professores morreram vítimas da doença no DF. Jussara Ximenes de Oliveira, 47, faleceu no domingo (16/5). A professora dava aulas de história há sete anos no Centro Educacional 14 de Ceilândia.


No mesmo dia, o professor de matemática do Centro de Ensino Fundamental Caseb, na Asa SulRoberto Neanes Lima Caribé Pinho, 59, também perdeu a vida para o Sars-CoV-2.


Prioridade: Secretaria de Educação do Distrito Federal estabeleceu as etapas para a vacinação dos profissionais da área. A imunização contra Covid-19 ocorrerá a partir da educação infantil, seguindo por ensino fundamental anos iniciais, ensino fundamental anos finais, ensino médio e, por fim, ensino superior.


Segundo informações da Secretaria de Educação, a campanha ocorrerá por unidade escolar, obedecendo à ordem crescente de idade dos estudantes matriculados no centro de ensino e levando em consideração a vulnerabilidade social da unidade e a quantidade de alunos matriculados.


Milena Carvalho – Metrópoles


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