Dificuldades para a eleição de
deputados: Não vai ser nada fácil a vida de
quem quiser concorrer a um mandato de deputado federal e não contar com um
arsenal de votos. É que nesta eleição, assim como na municipal, não estão mais
permitidas coligações de partidos nas disputas proporcionais. Assim, os planos
de muitos deputados ou pré-candidatos à Câmara podem ser alterados. Para se
eleger, o político terá de reunir vários nomes num mesmo partido e conquistar
sozinho mais de 120 mil votos. Para se ter uma ideia, na última campanha,
apenas a deputada Flávia Arruda (PL-DF) ultrapassou esse patamar.
Bancada de candidatos: A bancada de senadores do Distrito Federal tem
três possíveis candidatos ao Palácio do Buriti nas próximas eleições. O senador
Izalci Lucas (PSDB-DF) sempre sonhou com a candidatura ao GDF. E agora não
perde nada concorrendo porque tem mandato assegurado até fevereiro de 2027.
Mesma situação da senadora Leila Barros (PSB-DF), que estreou na política, tem
conquistado visibilidade e pode representar uma coligação de partidos que não estão
afinados nem com o PT, nem com o grupo bolsonarista. Outro potencial candidato
é o senador José Antônio Reguffe (PDT), que aparece como um dos favoritos na
disputa em todas as pesquisas que circulam no meio político.
Sem volta: O ex-deputado distrital Chico Leite não pretende voltar à política. Ele não quer mais concorrer a nenhum cargo público. Está satisfeito com o trabalho de procurador de Justiça do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) na área que domina, a penal. Mas pode ser um bom conselheiro político.
Demanda das mulheres: O grupo de representantes do Comitê de Políticas
Públicas do Grupo Mulheres do Brasil no DF entregou ao presidente da Câmara
Legislativa, Rafael Prudente (MDB), uma carta com o objetivo de abrir um diálogo
em busca da redução do impacto da pandemia sobre as mulheres na capital. A
carta elenca 11 pontos que são considerados importantes para apreciação do
Legislativo, como a viabilização de mecanismos que promovam a empregabilidade
de mulheres vítimas de violência doméstica e ações que promovam igualdade de
gênero e raça. Estavam presentes, Anamaria Prates, uma das líderes do colegiado
representando o movimento em Brasília, Raissa Rossiter, líder do Comitê
Políticas Públicas, Sandra Campos, líder do Comitê Igualdade Racial, Cléia
Paiva, assessora da presidência, Raquel Fuzaro e Valéria Duarte Pessoa,
participantes do Comitê Políticas Públicas.
Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capital” – Foto: Arthur Menescal/BR/Press- Correio Braziliense.
Rollemberg decadente? De onde essa "analista" tirou isso?
ResponderExcluirRollemberg decadente??? Há dois anos está sem mandato, o que não significa que não seja um nome forte para o governo ou para o Senado.
ResponderExcluirRollemberg é um exemplo de político sério.Tem legado ,tem história.
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