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O setor de exames laboratoriais no DF querem expansão

Laboratórios querem aprovação da Vigilância Sanitária para expansão

 

O setor de exames laboratoriais no DF será ampliado nos próximos 12 meses. O sindicato das empresas do segmento, Sindilab, adiantou à coluna que a previsão de investimentos é de R$ 10 milhões, que vão gerar mais empregos na capital federal. E principalmente atender à demanda represada de doentes crônicos que deixaram de realizar exames por causa do isolamento social. Essa ampliação terá de ser respaldada pela Vigilância Sanitária. Atualmente, 178 empresas de análises clínicas são associadas ao sindicato, que somam um total de 350 unidades e postos de atendimento.

Reunião na VISA: Para tratar do assunto, o presidente do Sindilab DF, Alexandre Bitencourt, se reuniu com Hércules Gomes Ribeiro, novo diretor regional da Vigilância Sanitária (VISA), na sede do órgão. Ele apresentou a capacidade de atendimento da rede privada de laboratórios do DF e a crescente demanda, que vem exigindo obras para expansão ou construção de novas unidades que dependem de equipe técnica especializada da Vigilância para vistoria e aprovação.

Pós-pandemia: “Nosso setor se prepara para crescer no pós-pandemia. Além da expectativa de melhora na economia, esperamos forte impacto pela demanda represada nesta fase de distanciamento social em que muitos pacientes crônicos deixaram de realizar exames regulares”, explica Bitencourt.

Imunização: Empresas estão construindo novas unidades e realizando expansões que já estão em funcionamento — 25% das obras estão relacionadas com áreas de imunização. O setor acredita que no ano que vem haverá vacina para a Covid para a iniciativa privada.

Exames de Covid: No ano passado, houve uma forte queda na realização de exames, em especial no período de isolamento social, que chegou a 40%. Aos poucos, a situação se normalizou. A demanda foi sendo substituída pelos testes de Covid, o que permitiu ao setor ter uma estabilidade. Já em 2021, deve fechar o primeiro semestre com crescimento de 20% em relação a 2020.


Samanta Sallum – “Coluna Capital S/A” – Correio Braziliense


 

 

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