Com, aproximadamente,
150 m² o Jardim da América Central conta com sistema de irrigação automatizada
por meio de gotejamento e aspersão para irrigação das plantas. A criação do
novo jardim é uma homenagem aos 200 anos da independência dos cinco países.
Durante a cerimônia de inauguração, foram plantados sete ipês nativos das regiões.
O evento contou com a
presença dos embaixadores da Costa Rica, Norman Lizano Ortiz; de Honduras,
Jorge Milla Reyes; da Nicarágua, Lorena Martinez; da Guatemala, Arturo Romero
Duarte Ortiz; de El Salvador, Victor Manuel Lagos Pizzati; da Espanha, Fernando
Garcia Casas, e do México, José Ignacio Piña Rojas.
Para o secretário de Meio Ambiente do Distrito
Federal, Sarney Filho, o Jardim da América Central é um presente a Brasília e
ao Brasil, oferecendo aos visitantes o conhecimento de sua rica flora. “É
cada vez mais claro, particularmente, em função do avanço das mudanças
climáticas e suas dramáticas consequências, que o meio ambiente é um bem de
todos e por toda humanidade deve ser cuidado e preservado”, afirmou.
“Nessa perspectiva, a
Alameda das Nações e dos Estados tem importante valor simbólico do
comprometimento de nossos países com o futuro do planeta”, acrescentou o
secretário, agradecendo aos funcionários do JBB pela construção do espaço.
A diretora executiva
do JBB, Aline De Pieri, comemorou a inauguração do Jardim da América Central,
que é uma homenagem aos 200 anos da independência dos cinco países que fazem
parte do espaço: “A parceria com as embaixadas permitiu que trouxéssemos um
pedacinho da América Central e permitiu a implantação de um jardim tropical”.
Embaixadores dos cinco
países homenageados no espaço e de Espanha e México participaram da inauguração
O embaixador da Costa Rica, Norman Lizano Ortiz,
afirmou que a inauguração do Jardim da América Central no JBB marca o início
das comemorações dos 200 anos da independência da Costa Rica, Honduras,
Nicarágua, Guatemala e El Salvador.
“A construção do espaço foi feita pensando no
legado que perdure no tempo e nos lembre a irmandade que existe entre nossas
repúblicas e o Brasil. O Jardim da América Central tem um grande simbolismo
para todos nós. É o resultado de um esforço conjunto entre as embaixadas e o
JBB. Nele, os visitantes vão encontrar orquídeas nativas da América Central,
epífitas e bromélias”, detalhou.
A Alameda das Nações e dos Estados foi implantada por ocasião da criação do JBB, em 1985. O intuito do espaço é reunir espécies endêmicas de várias partes do mundo. Concebida com a ideia de representar os cinco continentes por meio de sua biodiversidade e valores culturais, conta com a parceria das embaixadas de Israel e Polônia.