test banner

Orquestra ao vivo, em nova casa, emociona o público

Orquestra ao vivo, em nova casa, emociona o público Temporada, que abriu com retorno de público cativo, segue todas as terças-feiras no Museu Nacional.

Com público emocionado, a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) abriu a aguardada temporada presencial em nova casa: o auditório do Museu Nacional da República (MUN). Obedecendo aos procedimentos de segurança sanitária, 400 pessoas contemplaram o programa da noite, “metais e percussão”, que apresentou um conjunto de obras para o naipe, com destaque para arranjos e composições do trompista da sinfônica Fernando Morais.


De acordo com o maestro Cláudio Cohen, a “seção de metais e percussão é muito poderosa e ágil, podendo cobrir praticamente qualquer tipo de repertório, sinfônico, sacro e popular”

Presente ao concerto, o secretário de Cultura e Economia Criativa, Bartolomeu Rodrigues, saudou o retorno da orquestra, equipamento cultural gestado pela pasta. “Com todas as medidas de segurança adotadas, é sempre confortante ver a sinfônica voltar aos palcos numa temporada que tem tudo para entrar na história”, destacou, antes de fazer um fala emocionada para a plateia: “Brasília este ano é a capital ibero-americana de culturas. Como grande parte do repertório está voltado para valorizar compositores de países de língua portuguesa e espanhola, será emocionante ouvir Astor Piazzolla, Augustin Lara, entre outros”.

No comando artístico da noite, o maestro Cláudio Cohen não escondia a emoção de dirigir um grupo tão especial na abertura da temporada 2022 da orquestra: “Nosso naipe de metais e percussão tem grande qualidade musical e uma forte potência sonora”, disse.

“Os arranjos estão lindos. Essa seção de metais e percussão é muito poderosa e ágil, podendo cobrir praticamente qualquer tipo de repertório, sinfônico, sacro e popular”, acrescentou o trompista Fernando Morais.

Público feliz: “A orquestra nos inspira a sermos melhores. Essa música me faz voar”, comentou a auxiliar de escritório Mariane Alves


A OSTNCS trouxe de volta à plateia público cativo, como o casal Lucas Deibson, assistente de licitação, e Mariene Alves, auxiliar de escritório. Ele acompanha a orquestra desde as temporadas do Teatro Nacional e do Cine Brasília; ela passou um tempo fora de Brasília e, agora, mata saudades.

“Amo quando tocam Beethoven, meu compositor favorito. É muito inspirador ouvi-la, evoca a liberdade, essência do ser humano”, confessou Lucas. “A orquestra nos inspira a sermos melhores. Essa música me faz voar”, emendou Mariene.

Estudante de relações internacionais, Ingrid Pereira também não escondia a felicidade com a volta da orquestra. “É um excelente programa, de alto nível, gratuito, num lugar bem-localizado”, comemorou.

Programe-se: – Auditório do Museu da República - Terças-feiras, às 20h - A entrada é gratuita, por ordem de chegada, sendo obrigatórios a apresentação de cartão de vacinação e o uso de máscara


15/2 - Homenagem a Semana de Arte Moderna de 1922 - Heitor Villa-Lobos, “Bachianas Brasileiras nº 1” - Orquestra de Violoncelos - “Bachianas Brasileiras nº 5” - Orquestra de Violoncelos, soprano Solista - Ana Luísa Melo (Soprano) - “Bachianas Brasileiras nº 6 para flauta e fagote” - Mechthild Bier (flauta) e Flávio Lopes (fagote) - “Bachianas Brasileiras nº 9 Orquestra de Cordas” - Maestro Cláudio Cohen - 22/2Homenagem ao escritor Stefan Zveig - Gustav Mahler, “Adagietto da Sinfonia nº 5” - W.A.Mozart, “Concerto nº 4 para trompa e orquestra” - Solista, Ellyas Lucas - Richard Strauss, “Suíte Opus 4 para sopros” Maestro Cláudio Cohen ~~~ Clique>> ( Canal da OSTNCS no Youtube (às sextas-feiras)


04/02: Rossini, “La Scala di seta” - 11/02200 anos independência - Marcos Portugal , “Il Duca di Foix” - João de Deus Castro Lobo, “Abertura em Ré”


18/02Carlos Gomes, “Sonata para Cordas” - Ian Deterling, “The Golden Retriever” - Trent Johnson, “The Tie That Binds” Patrick McCarty, “Sonata” Solista – Darrin Milling (trombone baixo) - 25/02200 anos independência - José Joaquim de Souza Negrão, “Abertura Estrela do Brasil” - Jose Mauricio Nunes Garcia, “Abertura em Ré”


Agência Brasília – Com informações da Secretaria de Cultura do DF -Fotos:  Daniel Marques – Governo do Distrito Federal



Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem