Autodidata, Gabriela
Feitosa, de 21 anos, conseguiu dominar uma técnica inovadora que lhe garantiu
destaque no 1º Prêmio Brasília de Artesanato. Na infância, costumava
observar a mãe, uma artesã de mão cheia especializada em crochê. Rapidamente,
ela aprendeu as artes manuais. Com a pandemia, o que era até então
um hobby virou uma fonte de renda e uma forma de se ocupar em casa no
período de isolamento social.
Sucesso nas redes
sociais: “Fiquei com tédio, literalmente. Não tinha muito o que fazer em
casa. Então, decidi me aprimorar no bordado”, recorda Gabriela, que tinha uma
rotina agitada com a faculdade de Contabilidade e o estágio. Começou a divulgar
suas criações no Instagram e logo as encomendas chegaram com o sucesso do
trabalho.
Pintura de
agulha: Gabriela conheceu e se encantou pela pintura de agulha, técnica
que dá um aspecto de pintura ao bordado, ou seja, proporciona um aspecto mais
realista, com cores, nuances e sombras. “É uma técnica ainda pouco difundida no
Brasil, mas que agrada as pessoas, por apresentar um resultado visual muito
bonito”, explica. O trabalho lhe rendeu o terceiro lugar no 1º
Prêmio Brasília de Artesanato, concurso promovido no final de 2021 pelo Sebrae
do Distrito Federal, em parceria com o BRB e a Secretaria de Turismo do DF.
Onde ela mora?
ResponderExcluir