A folia brasiliense mostrou que,
para o mercado da Economia Criativa e da Cultura, é coisa séria. A capital
federal provou que tem público para todos os gostos. Uma série de eventos
privados e gratuitos ficaram lotados. Quadradin da Folia, bailes e shows em
clubes, rodas de samba em bares e restaurantes, além dos blocos de rua. Isso
gera empregos, movimenta o comércio e o setor de serviços, que arrecadam mais
impostos para o GDF.
Das imagens sombrias para a
alegria: O carnaval, especialmente, fomenta uma grande cadeia de produção,
dando palco para os artistas da cidade. Da equipe técnica de som e iluminação
aos serviços de segurança privada e de Limpeza, toda uma roda da economia local
gira. É bom para a imagem de Brasília estampar essa alegria e efervescência da
festa mais democrática do mundo, depois do que ocorreu em 8 de janeiro,
deixando a cidade ferida pelo vandalismo e terrorismo.
Segurança: Não se pode
vilanizar o carnaval como sendo uma perturbação. Com a devida organização, ele
poderá ser ainda melhor e respeitando quem não quer participar da folia.
Quantas famílias inteiras, avós com seus netos foram às ruas festejar ? O samba
não morre mais no Distrito Federal. E que a Segurança Pública cumpra o seu
papel.