O mercado de trabalho cada vez
mais demanda habilidades digitais dos jovens e intensificará essa exigência,
como apontado pelo Fórum Econômico Mundial. Até 2030, serão criados cerca de
150 milhões de empregos ligados às novas tecnologias, no entanto, 67% das vagas
podem não ser preenchidas adequadamente, pois não há projeção de número
suficiente de profissionais aptos para estes cargos.
A pauta vem guiando o trabalho
da Fundação Telefônica Vivo, braço social da empresa há mais de 20 anos no
Brasil. O grupo leva capacitação digital a estudantes e educadores. Por meio de
parcerias com secretarias de educação e iniciativas em escolas públicas,
investiu R$ 58 milhões, que impactou cerca de 2,2 milhões de pessoas.
No DF, a empresa reúne
funcionários em alguns dias trabalho para se dedicarem a levar conhecimento
tecnológico às escolas.
“Para além de digitalizar para
aproximar, nosso propósito é, acima de tudo, educar para transformar. E, para
que aconteça na prática, é importante preparar professores e estudantes para
uma sociedade digital”, destaca Lia Glaz, Diretora-Presidente da Fundação
Telefônica Vivo.