Líderes evangélicos e parlamentares das bancadas
federal e distrital foram recebidos pelo governador Ibaneis Rocha e pela
vice-governadora Celina Leão para celebrar o Dia do Evangélico nesta
quinta-feira (30). Durante almoço na Residência Oficial de Águas Claras (Roac),
Ibaneis e Celina lembraram do apoio mútuo entre o governo e o segmento
religioso.
“Esse é um momento importante para mim. Nada mais digno do que fazer esse trabalho de cuidar das pessoas, cuidar das igrejas. Restabeleci em nosso governo a secretaria para cuidar das religiões, aprovamos durante o nosso primeiro mandato algumas leis que foram importantes para a regularização dos templos. Também tivemos um período difícil na gestão passada, que foi a pandemia, e sabemos que as igrejas eram um espaço para acolher as pessoas. Brasília pulsa religião e temos tratado todas as religiões da mesma forma”, disse Ibaneis Rocha, referindo-se à Assessoria de Assuntos Religiosos.
Os evangélicos representam uma grande parcela da população da capital. De acordo com o Instituto de Pesquisa e Estatística do DF (IPEDF), antiga Codeplan, mais de 800 mil evangélicos vivem no DF, o que equivale a 30,8% da população. Há 18 anos, o 30 de novembro é dedicado como o Dia do Evangélico no DF.
A vice-governadora Celina Leão disse que o governo amparou os religiosos que andavam esquecidos. “Essa terra estava desolada, passei 8 anos na CLDF e parecia que estávamos sob um júbilo. Veio um homem da advocacia que continuou o trabalho do governador Roriz, regularizando os templos e entregando escrituras, como o governador tem feito”, lembrou Celina Leão.
Respeito pelas religiões: Quando assumiu o governo em 2019, Ibaneis Rocha retomou o respeito com todas as religiões. Logo nos primeiros dias de gestão, em janeiro, ele criou a Assessoria de Assuntos Religiosos, abrindo o diálogo com esse público. Depois, em setembro de 2020, ampliou o atendimento ao criar a Secretaria da Família, que na atual gestão virou Secretaria da Família e Juventude.
A gestão Ibaneis Rocha também estabeleceu a moeda social como uma forma de as igrejas receberem suas escrituras. Isso significa que as instituições podem obter a Concessão de Direito Real de Uso (CDRU) e regularizarem seus espaços em troca da execução de serviços gratuitos à comunidade.
Outra importante medida foi tomada durante a pandemia. Em 2020, Ibaneis assinou decreto autorizando o funcionamento de templos. Naquele mesmo ano, uma lei reconheceu as igrejas como atividades essenciais, mantendo as portas abertas para receber os fiéis e quem mais precisasse de ajuda.