Na última semana, um esquerdista, petista, conhecido
por ser sobrinho da ‘’estocadora de vento’’ que recebe cerca de R$ 295 mil
mensais no banco dos Brics, divulgou uma notícia falsa de que eu estaria usando
um relógio da marca Cartier avaliado em aproximadamente R$ 40 mil, quando na
verdade se tratava de um exemplar com um custo aproximado de R$ 200 reais. Eu
ainda aproveitei a promoção levando três para garantir o frete grátis. Mas como
sempre, a gente consegue fazer “dos limões uma limonada”, até mesmo em meio aos
ataques. Dessa vez não foi diferente.
Para além de fazer alguns petistas, mais uma vez,
passarem vergonha, aproveitei para fechar uma parceria com a loja onde fiz a
compra. Durante as 24 horas em que o anúncio ficou no ar na minha rede social,
dezenas de outros relógios foram vendidos, o que não me deixou outra
alternativa se não os agradecer por impulsionar o empreendedorismo e me dar a
oportunidade de processá-los. Quem sabe assim não compro um relógio de R$ 40
mil com o dinheiro? Brincadeira. Não sou eu quem gosta de esbanjar na cara do povo.
Confesso que acho engraçado o modo com que a esquerda
relativiza as condições socioeconômicas e os bens das pessoas. É mais um caso
em que o que realmente importa é de quem se trata, para que possam impor a
‘’verdade’’ que só existe na cabeça deles.
Há algum problema em comprar um relógio avaliado em
dezenas de milhares? Se for adquirido de forma legal, absolutamente não. E isso
vale desde um objeto para o pulso, até um sítio em Atibaia e um Triplex no
Guarujá, por exemplo.
Se os progressistas dizem defender que os pobres
deixem de ser pobres, por qual motivo tentam atacar alguém com base no que
compram? E se defendem que cada vez mais candidatos de periferias ocupem
espaços na política, por que se incomodam tanto comigo, considerando que nasci
e cresci em uma favela de Belo Horizonte?
A resposta é simples. Eles não defendem os pobres, nem
oriundos de aglomerados, mas militantes que não pensam por conta própria e que
apoiam suas causas
Defendem projetos fracassados que incentivam os mais
carentes a continuarem dependendo ao máximo do Estado, para que sigam possuindo
poucos recursos e sirvam de massa de manobra eleitoral.
Durante a minha primeira candidatura, um militante de
esquerda lançou o poderoso ataque ‘’mais um playboy de direita’’ ao comentar em
um dos meus posts. Quando cliquei em seu perfil, vi que ele morava em um bairro
cujo metro quadrado é um dos mais caros da cidade. O esquerdismo já havia
invertido seu sentido de realidade e o transformado em mais um hipócrita.
Está aí a explicação para o “descondenado”, que
atualmente preside o país, dizer que ‘’não é frustrado por ser pobre’’ enquanto
tem um patrimônio de R$ 7,4 milhões de reais. E se você, trabalhador, comprar
mais de uma TV para a sua casa, é bem provável que te chamem de burguês. Na
mesma linha, nesta semana, um deputado do PT da Bahia reclamava dos bilionários
na Câmara dos Deputados, e quando eu fiz questão de lembrá-lo do seu patrimônio
de quase R$ 1 milhão, não ficou muito satisfeito.
Como sempre digo, a lógica da esquerda é não ter
lógica, por isso são facilmente derrotados nos debates e necessitam de uma
ajudinha da censura, perseguição e do ativismo judicial para não perderem
apoiadores. Mais uma dose de fake news e hipocrisias esquerdistas, que
transformam um celta em um carro blindado e fazem desarmamentistas pedirem
escolta armada para se sentirem protegidos.