A primeira-dama brasileira voltou aos
holofotes com suas "gafes". As falas de Janja ocorreram neste sábado,
durante um painel sobre desinformação com o influencer Felipe Neto e outros
debatedores. A mulher de Lula pediu o microfone da plateia para falar. Em seis
minutos, ela xingou o dono do X do nada, referiu-se ao ministro do Supremo
Alexandre de Moraes como “um grande parceiro na questão das fake news” e chamou
de “bestão” o suicida de Brasilia – se foi mesmo suicídio.
A coisa é tão bizarra, sem noção e sem
qualquer caridade ou empatia, que até esquerdistas criticaram a esposa do
presidente. O próprio Lula fez uma espécie de reprimenda pública ao dizer que
não se deve xingar ninguém - a menos se for Trump e Bolsonaro, claro. Lula
sentiu o baque por conta do desgaste diplomático que a fala causou, ciente de
que o governo Trump vai adotar uma postura bem diferente de Biden.
Como alguém como Janja é a
primeira-dama do Brasil? Os refinados tucanos que fizeram o L não sentem
saudades de Marcela Temer ou Michele Bolsonaro, para não citar Dona Ruth
Cardoso?
O Globo deu destaque à reação
bolsonarista, afirmando que a oposição usou a fala ofensiva de Janja como
"munição". Podemos apenas imaginar qual seria o tom se fosse a
Michelle Bolsonaro xingando alguém assim, um futuro secretário do governo
americano. Quando Paulo Guedes chamou a mulher de Macron de "feia" a
imprensa já ficou em polvorosa! O duplo padrão não falha nunca, e por isso a
credibilidade do jornalismo despenca a cada dia.
Mas a reflexão que gostaria de propor
aqui é como foi que chegamos a esse ponto. Como alguém como Janja é a
primeira-dama do Brasil? Os refinados tucanos que fizeram o L não sentem
saudades de Marcela Temer ou Michele Bolsonaro, para não citar Dona Ruth
Cardoso? Bolsonaro era muito "tosco", dizia palavrão demais, e isso
produzia um efeito incrível em certa elite "progressista". Mas alguém
achou mesmo que colocando o ladrão de volta à cena do crime, como diria
Alckmin, seria positivo para a imagem institucional do Brasil?
Enquanto falava, Janja estava ao lado
de Felipe Neto, outro que desafia o bom senso. Num país sério, ele seria ainda
um simples imitador de focas com cabelo colorido, que fez fama e fortuna
perante a garotada boboca da internet. Mas a Globo resolveu tratá-lo com
seriedade, assim como Barroso, o atual presidente do STF. O rapaz foi alçado
pela mídia e sistema ao patamar de "intelectual" com algo importante
a dizer sobre tolerância. Que loucura é essa?
O Brasil não estaria nessa situação não
fosse justamente a hipocrisia de uma elite podre, que demonizava Bolsonaro por
seu estilo de "tiozão do churrasco", mas passa pano para Lula e seus
petistas amestrados. E estou focando apenas no aspecto da forma, tão cara a
esse pessoal com sua visão estética de mundo. Pois se formos falar de conteúdo,
aí a coisa fica bem pior para o lado esquerdo, com a volta dos escândalos de
corrupção, as estatais arrombadas dando prejuízo e a aproximação com o eixo do
mal na geopolítica.
Como se sentem os "liberais de
mercado" que fizeram o L? Arminio Fraga, João Amoedo, Elena Landau,
Mendonça de Barros e companhia estão com "medo" ou
"preocupados", mas alguém tem alguma dúvida de que fariam o L
novamente contra Jair Bolsonaro?
É justamente essa postura da nossa
elite que trouxe o país até esse abismo. Sem essa gente dando aval para Lula,
ou colocando um imitador de focas para falar em nome do
"progressismo", não haveria Janja e suas "gafes". A
primeira-dama ainda estaria como visitadora de presidiário e o Brasil poderia
ser um país mais sério...
Deus nos livre do comunismo !
ResponderExcluirDeus nos livre do comunismo !
ResponderExcluirDeus nos livre dos homens e mulheres mas
ResponderExcluirDeus de Israel e- Um
ResponderExcluirTo cansada !
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