O mundo vai acabar. Donald Trump foi
eleito presidente dos Estados Unidos de forma avassaladora, e todos nós estamos
ameaçados... É o que está nas manchetes dos jornais, dos telejornais, nos
portais de notícia. Dificilmente, haverá salvação. A CNN americana aponta as
“vítimas preferenciais”: “Vitória de Trump é um pesadelo para mulheres negras e
imigrantes ilegais”. E é certo mesmo que vai sobrar para todo mundo... A
publicação britânica The Economist já fala até no temor de que “as faculdades
mentais de Trump comecem a falhar”, sem que seus jornalistas sejam chamados de
“agentes de desinformação”, de extremistas. Assim eram tratados apenas aqueles
que questionavam as capacidades físicas e mentais do presidente Joe Biden.
A imprensa brasileira que desistiu de
ser imprensa vai na mesma onda insana. O UOL estampou em manchete: “Estados Unidos
optam pelo inferno e forçam o mundo a conviver com o diabo”. Para o Estadão,
“os americanos escolheram o populismo autoritário”. O jornal paulista afirma
que, sendo um “criminoso, um golpista, um orgulhoso agente do caos”, Donald
Trump “vai tornar o mundo mais instável”. O jornal O Globo não tem dúvida de
afirmar que o presidente eleito “representa um risco à democracia americana”,
que ele “menospreza as instituições e não tem nenhum tipo de constrangimento em
usar o poder do Estado em benefício próprio”. Claro que o folhetim carioca não
é capaz de dizer o mesmo de Lula...
A vitória de Donald Trump foi um
triunfo pela liberdade de expressão, contra a censura, a perseguição política
Imaginem o que anda falando a Folha de
S.Paulo... “Trump oferece caos, pede poder e Estados Unidos topam”; “Trump
abusará do autoritarismo”; “Trump volta ao poder para desafiar a própria ideia
da democracia”... “Trump reeleito é um desastre global climático, ele vai
estabelecer uma âncora para o negacionismo ambiental, a brutalidade social, as
divisões políticas e as doutrinas anticientíficas”. E o que dizer de quem ainda
lê a Folha, não por obrigação profissional, como eu? Está na seção de cartas
dos leitores: “A vitória de Trump deixa o mundo mais perigoso”; “A maior
democracia do mundo elegeu Trump e seu discurso antidemocrático”; “Incrível que
os americanos acreditem em promessas que o mundo sabe que não serão cumpridas”.
Esses foram trechos selecionados da turma que deve comer picanha e tomar
cerveja todo fim de semana e que trata Nicolás Maduro como presidente reeleito
e fala em “jornada democrática” na Venezuela.
Donald Trump não derrotou apenas Kamala
Harris e um Partido Democrata radicalizado, desesperado, mentiroso, cínico,
apartado do mundo real. Ele venceu uma batalha importante contra a mídia
enviesada, as falsas acusações de incitação à violência, a derrubada de suas
redes sociais, os processos fajutos contra ele, as tentativas de prendê-lo, de
matá-lo. Ele deu uma boa pancada no sistema, no aglomerado woke, na ideologia
de gênero, na “linguagem neutra”, nos homens metidos em competições esportivas
de mulheres, nos falsos movimentos feministas, no assassinato de bebês nos
ventres das mães, nos falsos movimentos raciais, no “ressentimento racial”.
Trump assustou as escolas corroídas, o
meio acadêmico, os artistas desorientados, arrogantes, pretensiosos, toda a
indústria do entretenimento e cultural. Foi uma pancada nos agrupamentos contra
a família, os cristãos, os judeus. A vitória de Donald Trump foi contra o
terrorismo, o ecoterrorismo, a Agenda 2030 da ONU, a agenda globalista, contra
as fronteiras abertas, contra a criminalidade, a favor das forças de segurança,
da polícia, a favor da Justiça, do mérito, contra o vitimismo. Foi uma pancada
na banalização do nazismo e do fascismo, foi uma bordoada no comunismo, nas
ditaduras, nas tiranias. Foi um triunfo pela liberdade de expressão, contra a
censura, a perseguição política. E, por tudo isso, sim, foi uma vitória
marcante contra o Brasil do PT e do STF.