Motivos para atrelar esquerda e fake
news nunca faltam. É algo repetitivo, mas que necessita ser exposto, já que a
“disseminação de notícias falsas” é uma das principais narrativas usadas por
eles para nos perseguirem e defender a censura.
Na última quarta-feira, 29, os
deputados Gleisi Hofmann (PT-PR) e Lindbergh Farias (PT-RJ), tiveram postagens
desmentidas na plataforma X, após novamente colocarem a responsabilidade da
nova alta da Selic em Roberto Campos Neto, que já deixou a presidência do Banco
Central.
Muito diferente do que ambos falaram,
as taxas de juros na verdade são definidas após as reuniões do Copom, a cada 45
dias, além de que a decisão pelo aumento foi unânime, com o apoio de indicados
do atual governo, incluindo Gabriel Galípolo.
Eu poderia falar que a maior vergonha
da semana foi o fato de Gleisi ter sido novamente corrigida após reclamar das
correções ou de Lindbergh ter afirmado também no X que as notas da comunidade
do microblog podem servir de instrumento de censura e até de ataque à liberdade
de expressão, mas a deputada Erika Kokay (PT-DF) conseguiu superar.
Dias após a publicação do meu vídeo
sobre o PIX, que bateu o recorde mundial de vídeo mais visto dentro de 24
horas, a parlamentar petista postou uma imagem minha acompanhada
de uma frase que não falei, aliás, o que eu disse foi exatamente
o contrário do que ela publicou. Mesmo depois de todo esse tempo, eles seguem
desesperados por conta daqueles 4 minutos de exposição das más intenções do
governo Lula.
Os brasileiros seguem fazendo, e muito
bem, o papel que boa parte da imprensa militante não faz, que é zelar pelas
informações corretas e não por preferências ideológicas. Nestes episódios o tal
“inquérito das fake news” não aparece, porque de forma óbvia sua finalidade não
era aquilo que diziam ser.
Seja com trabalho, palestras, visitas,
discursos ou cursos - que voltaram a ganhar destaque porque estou fazendo a
divulgação sem nenhum centavo de dinheiro público - parar nunca será uma opção.
Seguirei levando informação e verdade para cada vez mais pessoas.