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Ministério dos Direitos Humanos gasta energia com acidente de ex-presidente

Ministério dos Direitos Humanos gasta energia com acidente de ex-presidente

Existe no Brasil o Ministério dos Direitos Humanos. Esse ministério está tratando de investigar de novo o acidente que matou o ex-presidente, criador de Brasília, Juscelino Kubitschek de Oliveira. Ele não quis ir de avião, estava de carro, voltando de São Paulo, e sofreu um choque com um caminhão na Via Dutra.

Criaram mil invenções. Eu lembro, eu estava em Brasília. Teve missa na Catedral, foi construído um memorial em homenagem ao criador da cidade (graças ao presidente João Figueiredo, no melhor ponto de Brasília).

E com tanta gente no presídio, preso político, o Ministério dos Direitos Humanos fica gastando energia com isso, e com a história de aborto para menores. Eu fico pensando, será que se dão conta de que se trata?

Liberdade de expressão é o primeiro dos direitos humanos: Aí vem o Comitê Interamericano de Direitos Humanos mostrar para o Ministério dos Direitos Humanos aqui que o primeiro dos direitos humanos é a liberdade de expressão. Direito à vida é clássico. Mas eles tratam de aborto, como é que vão tratar de direito à vida?

A gente paga tudo que funciona dentro do ministério, que gasta dinheiro público. O dinheiro dos impostos, assim como é o dinheiro da Lei Rouanet - que patrocina a produção de filmes, de peças de teatro. O governo não cria riqueza. Quem cria riqueza é o nosso trabalho, que é dividido.

Comitê prepara relatório sobre o Brasil: O Comitê Interamericano de Direitos Humanos recebeu a Revista Oeste, a Gazeta do Povo, a Revista Cruzoé, a Jovem Pan, o Brasil Paralelo, que contaram e levaram tudo, eles levaram os depoimentos e vai haver um relatório. O deputado Marcel Van Hattem acompanhou tudo e foi registrando. Ele certamente vai mandar para parlamentares, senadores e representantes do povo americano lá no Congresso dos Estados Unidos.

Então, está difícil de omitir alguma coisa. Eu tenho dito que tem duas coisinhas básicas que são suficientes. Uma é aquela declaração do presidente do Supremo, “nós derrotamos o bolsonarismo”. Isso é impossível na cabeça de qualquer europeu ou americano.

A outra é o inquérito do fim do mundo, que foi criado sem Ministério Público. Ali o juiz é o suposto ofendido, o investigador, o que apresenta a denúncia e o que julga. Basta isso. Mas tem os depoimentos das pessoas, não tem do Daniel Silveira, por exemplo, não tem do Felipe Martins, mas tem de uma ONG de crianças trans. Não dá para entender.

Justiça vem com a graça: Sobre Daniel Silveira, Bolsonaro fez uma manifestação. No tempo do Cesare Batistti – que matou três ou quatro, confessou e está cumprindo pena na Itália –, ele estava aqui e foi concedido o asilo político. O Supremo confirmou com todos os dados enviados pela justiça italiana. E o presidente da República, usando de uma prerrogativa exclusiva dele, deu a graça.

A justiça vem com a graça, não tem como se quiser pacificar. E, no entanto, derrubaram o indulto que Jair Bolsonaro deu para o Daniel Silveira, que continua cumprindo pena agora em uma colônia penal.


Alexandre Garcia – Foto: Divulgação/Acervo Mupa) – Gazeta do Povo




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