Mais de 1 milhão de pessoas reunidas em
oração, em uma live do Frei Gilson, durante a madrugada na última semana, foi o
suficiente para a esquerda levantar uma série de ataques contra o líder
católico pelo simples fato dele exercer sua fé. A pergunta que fica é: por que
a esquerda odeia tanto a Cristo e seus seguidores?
Entre os inúmeros posts de
progressistas destilando ódio e intolerância contra Frei Gilson no X, que
geraram revolta não somente em cristãos, como em adeptos de crenças diversas,
há xingamentos como “fascista”, “vagabundo”, “padreco extremista”, etc. As
mesmas narrativas fracas e imbecis.
O que está acontecendo com Frei Gilson
é mais um episódio de algo que não é novidade para ninguém: ser atacado por
seguir a Cristo foi a realidade dos Seus primeiros discípulos há mais de dois
mil anos, e seguirá acontecendo com aqueles que seguem verdadeiramente os
valores cristãos.
Não faltam exemplos de que, para a
esquerda, o grande problema é ser fiel ao cristianismo - um fato recente mostra
isso. Se um líder, que se diz católico, desvirtuar totalmente o que a religião
determina e em troca servir como massa de manobra da esquerda, mesmo que haja
acusações graves, eles não o atacarão, pelo contrário, farão sua defesa com
unhas e dentes.
Se algo semelhante acontecesse por
parte dos verdadeiros cristãos contra algum líder de outra religião, a reação
daqueles que hoje ofendem padres e pastores seria muito diferente.
Os hipócritas acham válido despejar
toda ira contra conservadores, mas se um cristão simplesmente trocar a palavra
de uma música por “Yeshua”, como fez a cantora Claudia Leitte, é acusado de
intolerância religiosa. O falso moralismo de sempre.
“Esquerda e cristianismo são
antagônicos, tal qual céu e inferno. Enquanto buscamos defender e exercer a
nossa religião, eles querem modificar a palavra de Deus para defender suas
pautas”
Pautas essas como o assassinato de
bebês nos ventres de suas mães, ideologias fracassadas responsáveis pelas
mortes de milhões de pessoas pelo mundo, e figuras comunistas que em nada têm
em comum conosco.
A maior instituição de caridade do
mundo não se chama PT, PSOL e PCdoB, não está no movimento feminista, em
organizações terroristas que dizem defender os sem-terra ou em grupos inúteis
que dizem defender os estudantes, mas somente os doutrinam. A maior instituição
de caridade do mundo tem um nome: IGREJA.
Vocês podem ter certeza de que se
milhões estivessem reunidos para escutar músicas pornográficas, com apologia ao
crime e objetificação das mulheres, não haveria todo esse levante esquerdista
fazendo campanha contrária.
Reitero aqui o meu apoio ao Frei Gilson
e aos católicos, o mesmo apoio que destaquei no vídeo postado em minhas redes
sociais, e que já ultrapassou 1,2 milhão de curtidas e mais de 14 milhões de
visualizações em poucas horas somente no Instagram. O engajamento dos cristãos
no Brasil já é suficiente para incomodar a esquerda, o que não acontece em
relação, por exemplo, às perseguições e assassinatos dos nossos irmãos em fé em
outros países.
Deixo aqui um alerta: a luz foi feita
para incomodar as trevas. Se alguém diz pregar o evangelho e não sofre ataques
por isso, há algo de errado. O mesmo mundo que crucificou a Cristo nunca irá
nos aplaudir.
Que momentos assim sirvam para estarmos
ainda mais unidos contra nosso inimigo em comum, que não vem com um tridente,
mas disfarçado de anjo de luz.