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Sobra circo e falta pão enquanto Lula tenta resolver crise com propaganda

Sobra circo e falta pão enquanto Lula tenta resolver crise com propaganda

Há muita discussão sobre a vacina com conteúdo genético contra a Covid-19, parece que hoje o Brasil é um dos poucos países que obriga crianças a se vacinarem. Especialistas americanos insistem em que não se deve dar essa vacina, mas temos que aguardar as decisões do novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que é médico.

Imagino que ele, preocupado com a saúde das crianças brasileiras e dos brasileiros, deva avaliar tudo o que se apurou desde a aplicação das vacinas e as consequências dos imunizantes de RNA contra a Covid.

Não são as vacinas conhecidas, que são antigas, que já foram testadas, aplicadas. É a novidade, que foi aplicada sem a devida exigência de teste, porque estava todo mundo com pressa e em pânico. O pânico ajudou a cometer muitos erros, como a necessidade de fechar tudo, o distanciamento, a máscara e o tratamento.

O protocolo usado por muitos médicos brasileiros que salvaram milhares de vidas. Se tivesse sido usado por todo mundo, não teríamos o mesmo número de vítimas da Covid.

Brasil afunda e Lula se repete: O país enfrenta uma crise política e institucional. O presidente da República, que deveria ser o líder e resolver, não resolve, só piora. Existe dentro do próprio PT uma certa rebelião contra decisões do presidente Lula. Ele acha que a propaganda pode resolver os problemas, mas são as ações que resolvem. O que se diz e o que se faz é diferente.

Tem que fazer, não adianta só dizer, porque o dizer, como o próprio presidente sabe, sabe porque sente, mas ele não reconhece, que criar expectativas não adianta. Ele afirmava que seria a pessoa mais feliz do mundo se, quando terminasse o primeiro mandato, todos os brasileiros tivessem três refeições por dia.

Foi o mesmo discurso do segundo mandato. E Lula continua dizendo a mesma coisa. O programa Fome Zero, por exemplo, foi uma iniciativa da primeira gestão petista. A repetição do discurso mostra que a preocupação é só da boca para fora.

Lula não tem estrategista na cúpula do governo: Para tentar solucionar os problemas do governo, Lula colocou Sidônio Palmeiro, atual ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom, para fazer propaganda. A linha de frente do chefe do Executivo é formada pela primeira-dama, Janja, Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Sidônio, Rui Costa (Casa Civil).

Não tem nenhum cérebro como o do ex-ministro José Dirceu, por exemplo, um estrategista que consiga pensar em medidas não para o dia seguinte, mas com resultados duradouros, ainda sejam necessários sacrifícios. Lula está num ciclo vicioso, gasta mais com demagogia, populismo e fazendo caridade.

Lula não tem estrategista na cúpula do governo: Para tentar solucionar os problemas do governo, Lula colocou Sidônio Palmeiro, atual ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom, para fazer propaganda. A linha de frente do chefe do Executivo é formada pela primeira-dama, Janja, Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), Sidônio, Rui Costa (Casa Civil).

É preciso lembrar o que cantava Luiz Gonzaga, na música Vozes da Seca: A esmola humilha e “vicia o cidadão”. É melhor ensinar a pessoa, o ensino é a saída.

Conceito de cidadania: Também é preciso sacudir os pais em casa para que eduquem seus filhos para a cidadania, para adquirir as responsabilidades de cidadania e exercer a democracia e o poder que ela lhe confere. As pessoas não entendem bem como funciona a democracia e recebem as coisas pensando que o governo é bonzinho.

Não é, o governo está usando o dinheiro que você paga em tributos na lata de óleo de soja. Você paga imposto no álcool, na gasolina. Isso foi para o governo, que tem a obrigação de prestar bons serviços públicos: segurança pública, saúde, ensino, justiça, saneamento básico, que é ter água, esgoto, não ter mosquito, não ter dengue.

A saúde é um direito do cidadão e um dever do Estado, está escrito na Constituição. Precisamos pensar a respeito dessas questões nesse dia de Carnaval, considerando a alegria tênue da população, com essa pressão toda sobre o bolso, sobre o estômago e sobre as liberdades neste momento no Brasil.


Alexandre Garcia – Foto: Ricardo Stuckert / PR – Gazeta do Povo




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