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Lula e Janja são a caricatura perfeita do milionário brasileiro subdesenvolvido

Lula e Janja são a caricatura perfeita do milionário brasileiro subdesenvolvido

Uma mulher que viaja sozinha para a Rússia num avião da FAB com lugar para 200 passageiros, em sua opinião sincera, é rica? Ela é também notável por parecer um manequim de loja que circula em público com um monte de coisas de “grife” cuja única relação entre si é o preço – sempre o mais caro possível. E o marido então? É um multimilionário que há 40 anos não sabe o que é uma fila de ônibus, a espera pela consulta no SUS e o valor de uma conta de luz. Juntem-se os dois, Lula e Janja, e você obterá o casal podre de rico que aparecia nas revistas mostrando a mesa do café da manhã nas suas casas.


Janja e Lula, na verdade, são a própria caricatura do milionário brasileiro subdesenvolvido – com seus carros blindados, seguranças vergados sob o peso de armas automáticas, cartões de crédito cujos extratos são segredo de Estado por 100 anos, diárias de hotel no exterior que se aproximam dos R$ 40 mil. Mais: não ganharam nada do que gastam através do seu trabalho, porque não fazem nada que tenha a ver com a produção de qualquer coisa útil. Levam suas vidas de paxá com o imposto que você paga a cada vez que abastece o carro ou compra um quilo de batata.


O consórcio Lula-STF quebrou o Brasil por gastar o que não tem. Aí, em vez de cortar as suas despesas para acertar a conta, soca mais imposto na economia – e diz que quem vai pagar é o 'rico'


E, no entanto, acredite, neste nosso Brasil cada vez mais ao avesso, que é esse aí mesmo, em pessoa, que acaba de declarar “guerra aos ricos”. Mais uma vez, desde que o faraó teve a ideia pioneira de resolver sua vida dizendo que ia “tirar dos ricos para dar aos pobres”, a safadeza se repete – e o resultado, naturalmente, vai ser o mesmo que vem se repetindo há 5.000 anos. O dinheiro “tirado dos ricos” vai para os mesmos ricos – no caso do Brasil e do aumento do IOF ora exigido por Lula, vai direto para a burra do Estado. Não há ninguém mais rico neste país.


O dramalhão que se vê agora, com o governo Lula e o STF se juntando numa gangue para anular a decisão do Congresso que lhes negou o aumento do IOF, é puro estelionato – não tente fazer nada parecido, porque você seria preso. Mas conto do vigário, neste país, depende de quem conta. No caso quem conta é Lula, com música e letra do STF, e aí a trapaça vira “justiça social”. Não é justiça nenhuma – na verdade é o que pode haver de mais injusto. O consórcio Lula-STF quebrou o Brasil por gastar o que não tem. Aí, em vez de cortar as suas despesas para acertar a conta, soca mais imposto na economia – e diz que quem vai pagar é o “rico”.


O padrão de vida de Lula, de Janja e dos bilionários que vivem ligados à teta do Tesouro Nacional, a começar pelos “amigos do amigo do meu pai”, não vai mudar em um milímetro com o aumento do IOF. Os magistrados e as demais castas da máquina estatal continuarão recebendo R$ 100 mil, ou 200 mil de salários mensais, ou só Deus sabe quanto. A pobrada, mais uma vez, é quem vai pagar mais caro pelo crédito, ficar sem emprego e tomar no lombo em geral. O Brasil vai arrecadar R$ 4 trilhões em impostos em 2025. Se imposto servisse para eliminar pobre, não haveria mais nenhum pobre neste país.


Pior que a extorsão do IOF em si é a decisão do governo de patrocinar, como projeto político, uma tentativa grosseira de atiçar o ódio dos pobres contra os ricos. Lula, a extrema esquerda, Janja e o STF não querem apenas aumentar o imposto. Acham que podem tirar proveito pessoal provocando uma nova “guerra de classes”. É a mentira de sempre. O pobre só é pobre porque existe o rico; o rico só é rico porque tira dinheiro do pobre. Acabe-se com os ricos e você acabará com os pobres. Sabe-se o que a vida real diz a esse respeito: acabam só os ricos, reduzidos a uma quadrilha que ocupa o governo, e os pobres continuam na fila do racionamento.


O regime Lula-STF promove hoje o maior programa de concentração de renda do mundo, com o enriquecimento sem precedentes da riqueza do Estado. Promove, ao lado disso, o maior programa de perpetuação da miséria atualmente em vigor na face da Terra – o Bolsa Família, já com 54 milhões de dependentes. São esses os fatos, por trás da discurseira hipócrita do governo. Falam em políticas sociais e opção pelos pobres. A única opção que fazem é por si mesmos.



J.R. Guzzo -  (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) - Gazeta do Povo


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