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"Canto das mulheres
Com o sucesso de quatro intérpretes no The voice Brasil, Brasília confirma a vocação para revelar vozes femininas marcantes
Irlam Rocha Lima
Gabriela de Almeida
Publicação: 02/12/2012 04:00
Com o sucesso de quatro intérpretes no The voice Brasil, Brasília confirma a vocação para revelar vozes femininas marcantes
Irlam Rocha Lima
Gabriela de Almeida
Publicação: 02/12/2012 04:00
(Correio Braziliense)
Ao assistir às performances de Ellen Oléria, Patrícia Rezende, Thaís Moreira e Priscylla Lisboa, o telespectador do The voice Brasil constatou que Brasília continua sendo um grande celeiro de cantoras, Desde os primórdios, a capital teve boas intérpretes. Historicamente, quem primeiro brilhou nos palcos da cidade foi a saudosa Glória Maria, ouvida pelos pioneiros no auditório da Rádio Nacional.
No decorrer dos anos, surgiram outras que vieram a se destacar em teatros, clubes, casas noturnas e bares. Houve as que foram muito mais longe e tiveram o reconhecimento nacional, como Cássia Eller, Zélia Duncan. Já Rosa Passos transformou-se numa estrela internacional.
Entre as que se mantêm no circuito musical da cidade, há as que possuem público cativo, a exemplo de Ana Donizete, Célia Porto, Célia Rabelo, Sandra Duailibe, Cely Curado, Lúcia de Maria e Denise Oliveira. Mais recentemente, o brasiliense tem aplaudido vozes de diferentes segmentos musicais, entre elas, Indiana Nomma, Georgia W. Alô, Dhi Ribeiro, Renata Jambeiro, Cris Pereira e Kris Maciel. Todas com discos gravados e com presença marcante na cena musical do DF. Inspirado no sucesso das concorrentes candangas do The voice Brasil, o Correio destaca 10 vozes que arrebatam espectadores dentro e fora do DF.
Suingue na veia
(10) Cris Pereira — Sambista brasiliense com um trabalho bastante elogiado, Cris Pereira gravou recentemente o CD Folião de raça, que será lançado logo depois do carnaval. No álbum, ela canta compositores brasilienses como Sergio Magalhães, Cacá Pereira e Vinicius de Oliveira, além de Deixa estar, que fez em parceria com Ana Reis. Hoje, ela estará à frente da roda de samba, comemorativa do Dia Nacional do Samba, na praça em frente à Torre de TV.
Samba no pé
(09) Dhi Ribeiro — Nascida no Rio de Janeiro, Dhi Ribeiro foi descoberta por boa parte dos brasileiros há dois anos, depois de lançar Manual da mulher, o disco de estreia, e participar de programas de tevê de grande audiência. No momento, grava o segundo álbum, de compositores consagrados como Noca da Portela e de autores locais. Agora, pode ser ouvida na trilha sonora da novela Lado a lado, da TV Globo, em Para uso exclusivo da casa (Júnior Peralva e Paulinho Rezende). Amanhã, Dhi receberá o título de Cidadã Honorária de Brasília pela Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Furacão do Chaparral
(08) Ellen Oléria — Quando sobe no palco do The voice Brasil, chovem mensagens positivas nas redes sociais direcionadas a Ellen Oléria, cantora nascida e criada no Chaparral que encantou o país. Nos shows em rede nacional, ela figurou em todas as apresentações nos Twitter entre os assuntos mais comentados do momento. Querida e respeitada na cidade, Ellen explora a black music com propriedade e mantém sua personalidade no programa ao cantar Zumbi e Canto das três raças. Ellen concorre ao Prêmio Candango de Música como melhor videoclipe e intérprete. Hoje, participará de mais uma eliminatória no programa, ao vivo, a partir das 15h.
Estrela sofisticada
(07) Georgia W. Alô — Dona de voz poderosa, usada para cantar soul music, blues e jazz, a brasiliense brilha desde que iniciou efetivamente a trajetória artística, como vocalista da BSB Disco Club. Intérprete e compositora, tem como referência estrelas da importância de Ella Fitzgerald, Diana Ross, Nina Simone e Aretha Franklin. Com dois discos e um DVD lançados, além da participação em álbum do pianista Leandro Braga, possui muitos admiradores na capital.
Canto do morro
(06) Kris Maciel — Sou o samba é o nome do disco que a brasiliense Kris Maciel lançou em outubro, com show no Clube do Choro. Nesse trabalho, ela interpreta o clássico Último desejo, de Noel Rosa; Pro nosso mundo se alegrar, de Arlindo Cruz, composições dela como Eternamente sempre; e a faixa título de autoria de Ana Costa. Agora, ela pretende divulgar o álbum no Brasil e no exterior.
Som black
(05) Indiana Nomma — Intérprete versátil, que vai da soul music ao jazz, passando pelo blues e a MPB, Indiana, que iniciou a carreira cantando em corais, surgiu com destaque na década de 1990, como vocalista da banda BSB Disco Club. Em carreira solo há quase 10 anos, essa hondurenha abriu show da “ídola” Glória Gaynor e, recentemente, lançou o CD Contos, com repertório autoral. Radicada no Rio de Janeiro há três anos, vem com frequência à cidade para apresentações — uma delas com o músico nova-iorquino Leonardo Cioglia.
Fé na música
(04) Patrícia Rezende — Finalista do Prêmio Candango da Música em três categorias (MPB, melhor intérprete e revelação 2012), Patrícia Rezende chegou arrasando com sua cabeleira ruiva e levou para o The voice a bagagem como cantora de baile, quando atuou com a Banda Imagem, e a experiência como backing vocal da dupla Pedro Paulo & Matheus. Desde 2008, direcionou a carreira para projetos relacionados à música gospel. Hoje, ela enfrentará mais uma eliminatória no programa da Globo. Em suas outras apresentações, cantou Final feliz (Jorge Vercillo) e Um dia, um adeus (Guilherme Arantes). Natural de Belo Horizonte, Patrícia mora em Brasília há 20 anos e foi recebida com faixas em balões na última terça-feira quando veio à cidade visitar os familiares.
Outros voos
(03) Priscylla Lisboa — Nascida em Brasília, a cantora de 20 anos optou por cantar somente músicas em inglês no reality show musical da Globo. A jovem escolheu Your song (Elton John), Domino (Jessie J.) e I'm yours (Jason Mraz), escolhida como a canção da sua primeira apresentação no dominical. Foi com o sucesso de Mraz que ela conquistou Claudia Leitte. Priscylla, que já atuou como backing vocal do cantor Amado Batista, despediu-se do programa no último domingo, dia 25 de novembro, e postou uma mensagem positiva na sua página pessoal no Facebook: “Tô muito feliz mesmo por ter participado e ter aprendido tudo o que aprendi. Só tenho a agradecer e comemorar, porque, pra mim, é mais que uma vitória tudo isso. É só o começo, uma parte da minha vida”, vibrou.
Intérprete eclética
(02) Renata Jambeiro — Com 10 anos de carreira, dois CDs — Jambeiro (2007) e Sambaluayê (2012) — e um DVD, Sambaluayê (2010), a cantora brasiliense, formada em artes cênicas pela UnB, desenvolve interessantes projetos, como Mestiça — Um Tributo a Clara Nunes e Renata Jambeiro Convida, que trouxe à cidade Dona Ivone Lara, Nilze Carvalho e Fabiana Cozza. Ela levou a sua música a São Tomé e Príncipe, Moçambique e Cabo Verde, na África. Ainda neste mês, deixa Brasília para radicar-se no Rio Janeiro, onde tem feito shows ultimamente.
Sertaneja da hora
(01) Thaís Moreira — Com iniciação em corais de igreja católica, a brasiliense sumiu de cena por uns tempos para se dedicar à família. Voltou recentemente com novo visual e repertório, passando a adotar o sertanejo como ritmo principal. Conhecida na cidade por cantar axé e samba, Thaís levou bota e chapéu para encarar o The voice Brasil. Com sua voz forte, conquistou o cantor Daniel, mas saiu dia 11 de novembro. Mal deixou os estúdios da TV Globo e já está de volta à cena noturna de Brasília, onde se apresentou nesta semana na boate Mokai (shopping Pier 21), por duas vezes, e na Disel Brasília (SOF Sul).
No decorrer dos anos, surgiram outras que vieram a se destacar em teatros, clubes, casas noturnas e bares. Houve as que foram muito mais longe e tiveram o reconhecimento nacional, como Cássia Eller, Zélia Duncan. Já Rosa Passos transformou-se numa estrela internacional.
Entre as que se mantêm no circuito musical da cidade, há as que possuem público cativo, a exemplo de Ana Donizete, Célia Porto, Célia Rabelo, Sandra Duailibe, Cely Curado, Lúcia de Maria e Denise Oliveira. Mais recentemente, o brasiliense tem aplaudido vozes de diferentes segmentos musicais, entre elas, Indiana Nomma, Georgia W. Alô, Dhi Ribeiro, Renata Jambeiro, Cris Pereira e Kris Maciel. Todas com discos gravados e com presença marcante na cena musical do DF. Inspirado no sucesso das concorrentes candangas do The voice Brasil, o Correio destaca 10 vozes que arrebatam espectadores dentro e fora do DF.
Suingue na veia
(10) Cris Pereira — Sambista brasiliense com um trabalho bastante elogiado, Cris Pereira gravou recentemente o CD Folião de raça, que será lançado logo depois do carnaval. No álbum, ela canta compositores brasilienses como Sergio Magalhães, Cacá Pereira e Vinicius de Oliveira, além de Deixa estar, que fez em parceria com Ana Reis. Hoje, ela estará à frente da roda de samba, comemorativa do Dia Nacional do Samba, na praça em frente à Torre de TV.
Samba no pé
(09) Dhi Ribeiro — Nascida no Rio de Janeiro, Dhi Ribeiro foi descoberta por boa parte dos brasileiros há dois anos, depois de lançar Manual da mulher, o disco de estreia, e participar de programas de tevê de grande audiência. No momento, grava o segundo álbum, de compositores consagrados como Noca da Portela e de autores locais. Agora, pode ser ouvida na trilha sonora da novela Lado a lado, da TV Globo, em Para uso exclusivo da casa (Júnior Peralva e Paulinho Rezende). Amanhã, Dhi receberá o título de Cidadã Honorária de Brasília pela Câmara Legislativa do Distrito Federal.
Furacão do Chaparral
(08) Ellen Oléria — Quando sobe no palco do The voice Brasil, chovem mensagens positivas nas redes sociais direcionadas a Ellen Oléria, cantora nascida e criada no Chaparral que encantou o país. Nos shows em rede nacional, ela figurou em todas as apresentações nos Twitter entre os assuntos mais comentados do momento. Querida e respeitada na cidade, Ellen explora a black music com propriedade e mantém sua personalidade no programa ao cantar Zumbi e Canto das três raças. Ellen concorre ao Prêmio Candango de Música como melhor videoclipe e intérprete. Hoje, participará de mais uma eliminatória no programa, ao vivo, a partir das 15h.
Estrela sofisticada
(07) Georgia W. Alô — Dona de voz poderosa, usada para cantar soul music, blues e jazz, a brasiliense brilha desde que iniciou efetivamente a trajetória artística, como vocalista da BSB Disco Club. Intérprete e compositora, tem como referência estrelas da importância de Ella Fitzgerald, Diana Ross, Nina Simone e Aretha Franklin. Com dois discos e um DVD lançados, além da participação em álbum do pianista Leandro Braga, possui muitos admiradores na capital.
Canto do morro
(06) Kris Maciel — Sou o samba é o nome do disco que a brasiliense Kris Maciel lançou em outubro, com show no Clube do Choro. Nesse trabalho, ela interpreta o clássico Último desejo, de Noel Rosa; Pro nosso mundo se alegrar, de Arlindo Cruz, composições dela como Eternamente sempre; e a faixa título de autoria de Ana Costa. Agora, ela pretende divulgar o álbum no Brasil e no exterior.
Som black
(05) Indiana Nomma — Intérprete versátil, que vai da soul music ao jazz, passando pelo blues e a MPB, Indiana, que iniciou a carreira cantando em corais, surgiu com destaque na década de 1990, como vocalista da banda BSB Disco Club. Em carreira solo há quase 10 anos, essa hondurenha abriu show da “ídola” Glória Gaynor e, recentemente, lançou o CD Contos, com repertório autoral. Radicada no Rio de Janeiro há três anos, vem com frequência à cidade para apresentações — uma delas com o músico nova-iorquino Leonardo Cioglia.
Fé na música
(04) Patrícia Rezende — Finalista do Prêmio Candango da Música em três categorias (MPB, melhor intérprete e revelação 2012), Patrícia Rezende chegou arrasando com sua cabeleira ruiva e levou para o The voice a bagagem como cantora de baile, quando atuou com a Banda Imagem, e a experiência como backing vocal da dupla Pedro Paulo & Matheus. Desde 2008, direcionou a carreira para projetos relacionados à música gospel. Hoje, ela enfrentará mais uma eliminatória no programa da Globo. Em suas outras apresentações, cantou Final feliz (Jorge Vercillo) e Um dia, um adeus (Guilherme Arantes). Natural de Belo Horizonte, Patrícia mora em Brasília há 20 anos e foi recebida com faixas em balões na última terça-feira quando veio à cidade visitar os familiares.
Outros voos
(03) Priscylla Lisboa — Nascida em Brasília, a cantora de 20 anos optou por cantar somente músicas em inglês no reality show musical da Globo. A jovem escolheu Your song (Elton John), Domino (Jessie J.) e I'm yours (Jason Mraz), escolhida como a canção da sua primeira apresentação no dominical. Foi com o sucesso de Mraz que ela conquistou Claudia Leitte. Priscylla, que já atuou como backing vocal do cantor Amado Batista, despediu-se do programa no último domingo, dia 25 de novembro, e postou uma mensagem positiva na sua página pessoal no Facebook: “Tô muito feliz mesmo por ter participado e ter aprendido tudo o que aprendi. Só tenho a agradecer e comemorar, porque, pra mim, é mais que uma vitória tudo isso. É só o começo, uma parte da minha vida”, vibrou.
Intérprete eclética
(02) Renata Jambeiro — Com 10 anos de carreira, dois CDs — Jambeiro (2007) e Sambaluayê (2012) — e um DVD, Sambaluayê (2010), a cantora brasiliense, formada em artes cênicas pela UnB, desenvolve interessantes projetos, como Mestiça — Um Tributo a Clara Nunes e Renata Jambeiro Convida, que trouxe à cidade Dona Ivone Lara, Nilze Carvalho e Fabiana Cozza. Ela levou a sua música a São Tomé e Príncipe, Moçambique e Cabo Verde, na África. Ainda neste mês, deixa Brasília para radicar-se no Rio Janeiro, onde tem feito shows ultimamente.
Sertaneja da hora
(01) Thaís Moreira — Com iniciação em corais de igreja católica, a brasiliense sumiu de cena por uns tempos para se dedicar à família. Voltou recentemente com novo visual e repertório, passando a adotar o sertanejo como ritmo principal. Conhecida na cidade por cantar axé e samba, Thaís levou bota e chapéu para encarar o The voice Brasil. Com sua voz forte, conquistou o cantor Daniel, mas saiu dia 11 de novembro. Mal deixou os estúdios da TV Globo e já está de volta à cena noturna de Brasília, onde se apresentou nesta semana na boate Mokai (shopping Pier 21), por duas vezes, e na Disel Brasília (SOF Sul).
Estou aí, discretamente. Convido vocês a conhecerem meu novo momento.
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