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À QUEIMA-ROUPA: Tiago Coelho, Presidente do PSB/DF

Tiago Coelho, Presidente do PSB/DF

“O trunfo de qualquer gestor sério, comprometido com a população,  é fazer suas entregas sem manchar sua cidade com escândalos de corrupção”

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) já fala como candidato à reeleição. Essa candidatura é irreversível?
Sim. O PSB-DF entende com muita clareza que o governador Rollemberg faz um governo de arrumação da casa, igual a uma família que, por excessos de tempos anteriores, entrou no vermelho. Logo, com a casa e as contas arrumadas, nós do Partido Socialista Brasileiro brasiliense acreditamos que a candidatura é irreversível e que a população dará mais um mandato ao governador Rollemberg. Se tantas entregas foram feitas em momento de carência de recursos, imagine o que poderá ser feito com a casa arrumada.

Qual é o grande trunfo para Rollemberg apresentar na campanha?
O trunfo de qualquer gestor sério é fazer suas entregas sem manchar sua cidade com escândalos de corrupção; sem gastar mais do que pode e deve e, acima de tudo, lutar pelos que mais necessitam. Nesse contexto, o governo Rollemberg se encaixa em todos esses componentes e poderá mostrar com clareza entregas como a democratização da Orla do Lago Paranoá; a universalização do ensino entre crianças de 4 e 5 anos; as obras no Sol Nascente, Buritizinho e Porto Rico; o compromisso social com o fim do lixão de maneira democrática; a segurança jurídica com o maior número de escrituras já entregues no DF; o investimento na cultura, na ciência e tecnologia, além da retomada do desenvolvimento econômico, somente para citar alguns exemplos.

A oposição vai bater pesado no governo Rollemberg para tentar derrotá-lo no projeto de reeleição. O PSB está preparado para defendê-lo?
Sim, o PSB e toda sociedade do Distrito Federal que está realmente comprometida em um projeto de cidade que foca em esperança, seriedade, profissionalismo, meritocracia, combate à corrupção, combate às injustiças e em diminuir as desigualdades sociais.

E as fake news? Como combatê-las?
Esse é um assunto muito preocupante, pois esse tipo de ação tem sido um desserviço à sociedade e levado a população ao distanciamento da política pública, bem como tem colocado a política como sinônimo de politicagem. O bom combate tem que ser feito por todas as mulheres e homens de bem que acreditam que as mídias sociais e a informação têm que ser utilizadas para fazer a sociedade avançar e não para levar ódio e desinformação.

Que partidos devem compor a chapa de Rollemberg?
Estamos dialogando com partidos que têm sido muito importantes em pontuar os lados positivo e negativo de nossa gestão, de uma maneira respeitosa e muito construtiva. Por exemplo, cito uma parte significativa do PSDB, o Solidariedade, o PROS, o PV e outros partidos com os quais já iniciamos aproximação e que não tenho dúvidas que vão agregar propostas para a cidade.

Acha que será possível fechar a aliança com o PSDB?
Acredito que sim. Temos um cenário nacional e local, bem como instâncias de diretório e executiva que ainda não se pronunciaram oficialmente, até porque ainda não é o momento. Vejo de uma maneira muito positiva essa aliança nos cenários nacional e local.

Quais são as fragilidades dos adversários que se apresentam para a campanha?
A maior fragilidade será sempre o pensar em torno de si e não da cidade; o ódio em vez da esperança; as promessas em vez dos resultados; o “ter” em vez do “ser”; a desconfiança da população; e a certeza de que a população reconhecerá o governo Rollemberg como a gestão que arrumou nossa cidade, equilibrou as contas e que agora levará o DF a quatro anos de desenvolvimento econômico e de credibilidade.


Ana Maria Campos – Coluna “Eixo Capital” – Foto: Renato Araújo/Agência Brasília – Correio Brazilinse


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