O governador Rodrigo Rollemberg, e presidente do BRB, Vasco Cunha
Gonçalves. Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília
Dados foram divulgados pelo presidente da empresa, Vasco Cunha
Gonçalves, em evento na noite desta segunda (5). Governador Rodrigo Rollemberg
participou da divulgação
O Banco de Brasília (BRB) fechou 2017 com R$ 259,9 milhões de lucro
líquido – o maior registrado na história do estabelecimento.
O balanço
anual foi divulgado, nesta segunda-feira (5), no Centro Internacional de
Convenções do Brasil, no Setor de Clubes Sul.
Ao
apresentar os dados, o presidente do BRB, Vasco Cunha Gonçalves, destacou a
participação dos funcionários na conquista do resultado. “Mérito de um trabalho
incansável”, pontuou.
Ele
anunciou, durante o evento, a autorização para o depósito da PLR (participação
nos lucros) para os servidores.
Vinte
funcionários do banco que se destacaram em 2017 foram homenageados no evento,
em agradecimento pelo resultado alcançado.
O
governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, relembrou a nomeação de um servidor
do banco para a Presidência, ainda no início da atual gestão,
como uma escolha acertada.
"Se formos comparar com 2014, estamos com o
dobro do resultado. É uma administração (do BRB) extremamente
eficiente" -(Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília)
“Fruto de
uma estratégia correta, com uma direção estritamente técnica para servir à
população de Brasília da melhor forma possível”, avaliou.
Ele
desejou ainda que o BRB sirva de exemplo para outras empresas públicas. “Se
formos comparar com 2014, estamos com o dobro do resultado. É uma administração
extremamente eficiente.”
Em 2016,
o lucro do banco – que tem mais de 750 mil clientes – foi de R$ 200,5 milhões.
De acordo
com os dados, o Banco de Brasília é o que possui o maior número de agências no
Distrito Federal. Ele é ainda o nono em crédito imobiliário no País e o 12º em
depósitos de poupança.
O
resultado operacional do BRB cresceu 42,5%. Passou de R$ 350 milhões em 2016
para R$ 500 milhões no ano passado. Os ativos da instituição cresceram
4,1% no período, e o patrimônio líquido, 8,2%.
A maior
parte do banco público pertence ao governo de Brasília, que detém 80,33%. O
controle acionário minoritário, de 16,52% – desde dezembro passado – é
do Instituto de Previdência dos Servidores do Distrito Federal (Iprev).
A
transferência de ações, e também de bens, foi necessária para recompor o Iprev,
depois que o Executivo local usou o superávit do fundo previdenciário
capitalizado para honrar o pagamento de aposentadorias.
Sobre o BRB
Além de
ser o banco pagador dos salários dos funcionários do governo de Brasília, o BRB
é recolhedor dos tributos locais, como as multas do Departamento de Trânsito do
DF (Detran-DF), o IPTU e o IPVA.
Atua
ainda para impulsionar o esporte, a cultura, a educação, a arte e o
empreendedorismo, por meio de apoio a projetos.
Galeria
de Fotos: - ( https://goo.gl/y28EB3 )
Agência
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