O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Francisco Figueiredo;
o diretor geral do Hospital Sírio-Libanês, Paulo Chapchap; a diretora da
Sociedade Beneficente de Senhoras do Hospital Sírio Libanês, Marta Kehdi
Schahin; o governador Rodrigo Rollemberg; o diretor clínico do Hospital
Sírio-Libanês Brasília, Gustavo Fernandes; e o secretário de Saúde, Humberto da
Fonseca. Foto: Renato Araújo/Agência Brasília - Galeria de Fotos: - ( https://goo.gl/E1Ni7A )
Obras do prédio, de 30 mil metros quadrados, tiveram início em
solenidade nesta quinta-feira (26). Unidade terá 144 leitos para internações e
gerará mais de 500 empregos
Um ipê foi plantado para simbolizar o lançamento, nesta quinta-feira
(26), da pedra
fundamental do primeiro Hospital Sírio-Libanês completo fora de São Paulo. O
prédio, com 30 mil metros quadrados, fica na 613 Sul, próximo ao Centro de
Oncologia da rede, na Asa Sul.
Na
solenidade, o governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, destacou
o benefício que a unidade trará para a área de saúde. “Com o
Sírio-Libanês, uma instituição de excelência, teremos um reforço de 1,2 mil
radioterapias para a rede pública em três anos, o que vai zerar a fila para
esse serviço na cidade.”
Segundo o
secretário de Saúde, Humberto Fonseca, a instituição fez um contrato com a
pasta, por meio do Programa de Desenvolvimento Institucional do Sistema Único
de Saúde (Proadi-SUS), para fornecer os atendimentos em radioterapia.
“No DF,
nós não temos instituições privadas em número suficiente para apoiar a saúde
pública. O Sírio-Libanês vai melhorar a rede privada como um concorrente local,
e, a rede pública, com serviços filantrópicos”, explicou Fonseca.
"Com o Sírio-Libanês, uma instituição de
excelência, teremos um reforço de de 1,2 mil radioterapias para a rede pública
em três anos, o que vai zerar a fila para esse serviço na cidade"
.(Rodrigo Rollemberg, governador de Brasília)
Com custo
de R$ 260 milhões, as obras têm investimento de R$ 202 milhões do Fundo
Constitucional de Financiamento do Distrito Federal.
O local
escolhido foi um edifício que já tem a estrutura e fachada finalizadas, o que
possibilitou um barateamento do projeto e a previsão de inauguração até o fim
de 2018.
A unidade
terá 144 leitos para internações. Desses, 31 para unidades de terapia intensiva
(UTI), além de seis salas de cirurgia e um pronto-atendimento. Também haverá um
centro de diagnósticos para análises clínicas e imagem. A previsão é que o hospital
gerará mais de 500 empregos no DF.
Antes, a
cidade já havia recebido dois centros de oncologia da rede, um na Asa Sul
(Setor de Grandes Áreas Sul 613/614), e outro no Lago Sul (Setor de
Habitações Individuais Sul, quadra interna 15/16). Em 2016, foi criado um
centro de diagnóstico no espaço da L2 Sul.
O diretor
geral da instituição, Paulo Chapchap, vê esse avanço como um passo para
melhorar os atendimentos em Brasília. “Chegamos em 2011 e já estamos abrindo
este centro completo. Brasília nos recebeu muito bem.”
Essa
opinião é reforçada pelo oncologista e diretor-geral da nova unidade, Gustavo
Fernandes. “Nossa história em Brasília é feita com base em pessoas que confiam
o tratamento a nós e em um corpo médico composto 70% por brasilienses. Essa
unidade vai abrir graças a vocês.”
A
intenção é oferecer a mesma qualidade de atendimento pela qual a rede é
conhecida em uma região mais centralizada do Brasil, para que pacientes de todo
o País tenham mais facilidade de acessar o serviço.
Fundo Constitucional de
Financiamento do Centro-Oeste
Criado
pela Lei Federal nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, o Fundo
Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO) é um agente de
desenvolvimento da região mantido pelo Banco do Brasil.
Na linha
do FCO Rural, há investimento e custeio para produção agrícola e pecuária e
implementação, ampliação ou modernização de agroindústrias ou cooperativas.
Já no FCO
Empresarial, pessoas jurídicas e microempreendedores individuais têm acesso às
linhas para infraestrutura econômica e desenvolvimento industrial, do turismo
regional e dos setores comercial e de serviços.
É
possível obter, por exemplo, financiamento para aquisição de insumos,
matéria-prima e formação de estoques para vendas.
Quando o
empréstimo é superior a R$ 1 milhão, como no caso da nova unidade do Hospital
Sírio-Libanês, é necessária a aprovação do Comitê de Financiamento à Atividade
Produtiva do DF.
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Agência
Brasília