Paco Britto (Avante),
candidato a vice-governador na chapa de Ibaneis
Rocha (MDB)
Na sua opinião, qual deve ser o papel de um
vice-governador na administração do DF?
Assistir o governador nas atribuições que lhe são
conferidas e estão previstas na Lei Orgânica, além de qualquer outra atribuição
que me for conferida pelo governador.
Por que acredita que Ibaneis merece ser eleito
governador do Distrito Federal?
Por competência, capacidade de gestão e por ser
conhecedor dos problemas do Distrito Federal e para, assim, resgatar a
dignidade da população e tirar a cidade do abandono a que foi relegada nos
últimos anos.
Na sua opinião, quais devem ser as prioridades
do futuro governador?
Saúde em primeiro lugar; é preciso recuperar todo o
sistema. Segurança, geração de emprego e renda, educação e mobilidade urbana
completam as nossas prioridades. É preciso fazer a cidade funcionar.
Qual é o problema mais grave que o DF
enfrenta e deve ser vencido nos próximos quatro anos?
Gestão. É preciso dar qualidade ao investimento
público, seriedade nas ações e dar condições para que tenhamos bons serviços
para a população.
Sonha em assumir um dia o Palácio do Buriti e
se tornar o protagonista?
Não. Faço parte de um projeto político para fazer
do Ibaneis o melhor governante para a população. Ele já mostrou que é o mais
preparado para a função. Teremos, se Deus quiser, quatro anos de muito trabalho
e dedicação para a cidade.
Eduardo
Brandão (PV),
candidato
a vice-governador na chapa de Rodrigo Rollemberg (PSB)
Na
sua opinião, qual deve ser o papel de um vice-governador na administração
do DF?
O vice,
além das funções institucionais – como responder na ausência do chefe de Estado
–, tem que atuar de forma convergente e complementar com o governador. É
importante ter uma atuação conciliadora para ajudar a governar.
Por
que acredita que Rollemberg merece ser eleito governador do Distrito
Federal?
Primeiro,
porque ele provou que é possível governar sem corrupção. Segundo, porque todo o
trabalho que foi iniciado não pode parar agora que os resultados já começaram a
aparecer e continuarão, de forma muito mais efetiva, com a continuidade da
gestão. Brasília e o Brasil precisam ter políticas de Estado, que transpassem
os governos e os períodos eleitorais. Quando existe um projeto baseado em
programas eficientes e que tem entregas importantes, a descontinuidade é muito
nociva.
Na
sua opinião, quais devem ser as prioridades do futuro governador?
A
prioridade maior do governo é continuar a implementação exitosa de novos
modelos para a saúde no DF, com o exemplo do Hospital de Base e do Hospital da
Criança. Em segundo lugar, está o fortalecimento das administrações regionais,
para que elas sejam capazes de dar respostas imediatas para as pessoas.
Qual
é o problema mais grave que o DF enfrenta e deve ser vencido nos próximos
quatro anos?
O
problema mais grave que o DF e todo o Brasil enfrentam, historicamente, é o da
saúde. O sucateamento, a ineficiência dos modelos tradicionais de gestão, a
falta de recursos para a pasta são ações que Rodrigo tem enfrentado com muita
coragem. Vamos manter energicamente o combate à corrupção.
Sonha
em assumir um dia o Palácio do Buriti e se tornar o protagonista?
Não sonho com cargos. Amo esta cidade e sonho em servi-la, para que a
gente possa ser o exemplo da boa, honesta e eficiente gestão para todo o país.
Helena Mader - Coluna "Eixo Capital" - Fotos: Minervino
Junior/CB/D.A.Press - Marcelo Ferreira/CB/D.A.Press - Correio Braziliense
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POLÍTICA