Nessa quarta-feira (20), o secretário
de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF, Gilvan Máximo, participou juntamente
com vários Secretários de Estado de um encontro para tratar sobre assuntos de
Ciência e Tecnologia.
O objetivo foi debater ideias, estratégias e realizar a
eleição da nova diretoria do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para
Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação- (CONSECTI). A reunião aconteceu em
Brasília.
Durante a eleição, o secretário Gilvan
Máximo foi eleito presidente do Conselho com 16 votos a 4. O secretário do DF
disputou com o secretário Inácio Arruda do Estado do Ceará. A vice-presidência
ficou com São Paulo (Patrícia Ellen) e Amapá (Rafael Pontes).
Na oportunidade, o secretário Gilvan
agradeceu a votação e ressaltou que Brasília está de portas abertas para todo o
Brasil. “Estou à disposição de todos os secretários para juntos transformarmos
a história de tecnologia do nosso país. O Governador do Distrito Federal,
Ibaneis Rocha, determinou que Brasília será a primeira cidade inteligente do
Brasil e da América Latina. Para isso acontecer contamos também com o apoio do
Ministro Marcos Pontes”, relatou.
A ex-presidente do CONSECTI, Francilene
Garcia, se despediu do cargo agradecendo cada um dos secretários e enfatizou a
importância do Conselho. “ Foi um prazer estar à frente do Conselho ao longo
desses dois anos. Considero que este é um grupo de trabalho que promove a troca
de estratégias e ideias com o objetivo de atender os anseios nacionais. Uma das
coisas mais ricas e fundamentais que obtemos é a construção de temas como
empreendedorismo, tecnologia, economia devido a diversas formações que cada um
de vocês possuem”, destacou.
O Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação,
Marcos Pontes, explicou que precisamos pensar a tecnologia aliada à educação.
“Precisamos motivar a juventude para que eles sejam os futuros pesquisadores,
futuros médicos, jovens cientistas. A infraestrutura de pesquisa no Brasil
precisa melhorar. Temos o programa Ciência na Escola que está motivando
crianças, jovens e professores. “A iniciativa prevê o desenvolvimento de
atividades científicas e tecnológicas com alunos dos ensinos fundamental e
médio em visitas a universidades e centros de pesquisa. Não adianta a gente ter
a maior tecnologia do planeta, com equipamentos de altíssimo padrão, se a gente
não tiver jovens interessados em ciência e tecnologia”, enfatizou.
Geysa Albuquerque
Assessora de Imprensa