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Cinco perguntas para: Ibaneis Rocha, governador

Cinco pergunta paraIbaneis Rocha, governador

Quais foram os principais avanços nesses primeiros 100 dias?
Para os primeiros 100 dias, um período em que estamos conhecendo o governo, tivemos um avanço muito grande. Já abri todas as delegacias do DF, dando segurança para as pessoas e um clima de segurança ao DF. Também tivemos apoio da Câmara Legislativa para abrir as UPAs. No Hospital de Santa Maria, passamos de 15 mil cirurgias. O novo projeto de educação conta com apoio de professores e, com a equipe técnica, demos um norte para todas as secretarias. Estou feliz com o secretariado por causa do ambiente de irmandade entre todos, o que tem trazido muita alegria. Além do programa SOS DF, que tem realizado muitas entregas.

Em quais pontos avalia ter errado nesses primeiros meses?
A avaliação de erros é diária. Sempre buscamos melhorias. Sabemos que é difícil acertar 100%, mas tentamos o máximo possível. As avaliações são diárias e com correção de rumos. É assim que se governa com vontade. Estou satisfeito, porque a população está vendo o nosso trabalho.

Qual setor o senhor acredita que está em pior situação no DF e onde é preciso avançar mais?
Continua sendo a saúde. A saúde e a educação precisam evoluir muito mesmo. Também temos um problema seríssimo  na área de infraestrutura. O DF deixou de investir nisso há muito tempo, como na questão de asfaltos, viadutos interrompidos, licitações malfeitas, que fizeram com que empresas abandonassem o DF. Mas estamos encontrando apoio no Tribunal de Contas.

O senhor se surpreendeu com a situação em que encontrou o DF?
Encontrei uma máquina administrativa degradada, com problemas na folha de pagamento da saúde, compras feitas sem logística ou análise mais criteriosa. Teve a questão do BRB, com todos os dirigentes presos por corrupção, e as empresas tecnicamente quebradas. Houve o balanço da CEB; as dificuldades por que passa a Caesb; a Terracap vendendo terrenos para arcar com a folha de pagamento e a estrutura. Precisamos fazer uma reforma administrativa.

O senhor avalia que conseguiu fazer tudo o que pretendia nesses primeiros 100 dias?
Sem dúvida. Acho até que avançamos mais do que o previsto. Imaginava isso pela competência do meu secretariado. As metas foram batidas com sucesso. Na saúde, as delegacias, avanços no Instituto de Gestão Hospitalar. Surpreendi-me positivamente com o turismo, que está dando outra vocação para a cidade. Estamos tendo eventos internacionais na área do vôlei. Na área da educação, criamos projeto educacional e o colocamos em andamento. O SOS DF está cuidando da cidade. Estou satisfeito. Sei que precisamos avançar muito, mas foi muito bom para os primeiros 100 dias.

Por Jéssica Eufrásio – Correio Braziliense

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