Máscaras
produzidas pelos internos da penitenciária começam a ser distribuídas nas
feiras do DF
As
primeiras mil máscaras descartáveis produzidas pelos internos da Penitenciária
do Distrito Federal I (PDF I) começaram a ser distribuídas, neste sábado (4),
na Feira Permanente do Cruzeiro. A entrega dos itens, confeccionados nas
oficinas de ressocialização promovidas pela Secretaria de Justiça e Cidadania
(Sejus), foi feita pela secretária da Sejus, Marcela Passamani, ao administrador
regional do Cruzeiro, Cláudio Simões.
“Estamos com a primeira remessa de máscaras pronta. São mil unidades que fizemos questão de entregar nas feiras para que elas possam funcionar em segurança e para que o cidadão saiba que o Estado está com eles neste momento”, afirmou a secretária.
Na próxima semana, também serão enviadas máscaras para unidades socioeducativas, comunidades terapêuticas, entre outros locais vinculados à Sejus. Outras secretarias estão com editais abertos para aquisição de máscaras, que poderão ser atendidos com os produtos da oficina de costura realizada pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Sejus. A meta é fabricar quase 3 milhões de unidades nos próximos dois meses para reforçar a prevenção contra o coronavírus no DF. A produção mensal é de 30 mil unidades, mas pode ser ampliada dependendo da demanda.
A expectativa é abastecer o mercado com produtos mais baratos. Hoje a unidade da máscara custa em média R$4,00. Enquanto, os itens confeccionados pelos detentos poderão ser vendidos a R$0,45 centavos. Segundo a secretária da Sejus, Marcela Passamani, outro benefício dessa produção é contribuir para o processo de ressocialização dos internos. “Temos 40 internos trabalhando nessa confecção e, dependendo da demanda, poderemos ampliar esse número para 80. Eles recebem bolsa, remissão da pena e um certificado de profissionalização”, acrescentou.
A bolsa paga aos internos tem o valor de 3/4 do salário mínimo, parte desse dinheiro fica com o reeducando, outra vai para a família e o restante é depositado em um poupança para ser sacado no término da pena. A cada três dias de trabalho, o interno recebe um dia de perdão na pena.
A oficina de costura já era realizada pela Sejus em parceria com empresas do Sistema S. Para atender essa produção, foi necessário somente a adequação do uso do maquinário e da expertise de detentos. A Funap trabalha pela inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional, desenvolvendo seus potenciais como indivíduos, cidadãos e profissionais.
“Estamos com a primeira remessa de máscaras pronta. São mil unidades que fizemos questão de entregar nas feiras para que elas possam funcionar em segurança e para que o cidadão saiba que o Estado está com eles neste momento”, afirmou a secretária.
Na próxima semana, também serão enviadas máscaras para unidades socioeducativas, comunidades terapêuticas, entre outros locais vinculados à Sejus. Outras secretarias estão com editais abertos para aquisição de máscaras, que poderão ser atendidos com os produtos da oficina de costura realizada pela Fundação de Amparo ao Trabalhador Preso (Funap), vinculada à Sejus. A meta é fabricar quase 3 milhões de unidades nos próximos dois meses para reforçar a prevenção contra o coronavírus no DF. A produção mensal é de 30 mil unidades, mas pode ser ampliada dependendo da demanda.
A expectativa é abastecer o mercado com produtos mais baratos. Hoje a unidade da máscara custa em média R$4,00. Enquanto, os itens confeccionados pelos detentos poderão ser vendidos a R$0,45 centavos. Segundo a secretária da Sejus, Marcela Passamani, outro benefício dessa produção é contribuir para o processo de ressocialização dos internos. “Temos 40 internos trabalhando nessa confecção e, dependendo da demanda, poderemos ampliar esse número para 80. Eles recebem bolsa, remissão da pena e um certificado de profissionalização”, acrescentou.
A bolsa paga aos internos tem o valor de 3/4 do salário mínimo, parte desse dinheiro fica com o reeducando, outra vai para a família e o restante é depositado em um poupança para ser sacado no término da pena. A cada três dias de trabalho, o interno recebe um dia de perdão na pena.
A oficina de costura já era realizada pela Sejus em parceria com empresas do Sistema S. Para atender essa produção, foi necessário somente a adequação do uso do maquinário e da expertise de detentos. A Funap trabalha pela inclusão e reintegração social das pessoas presas e egressas do sistema prisional, desenvolvendo seus potenciais como indivíduos, cidadãos e profissionais.
Foto José Martins - Sejus
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JUSTIÇA