Na Hora reabre as portas com
protocolos de segurança para prevenção contra a Covid-19
Nesta terça-feira
(9/6), o Na Hora volta a abrir as portas com novos protocolos estabelecidos
para garantir a segurança de toda a população e dos servidores do órgão vinculado
à Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus). O decreto de reabertura foi
publicado na noite desta segunda-feira (08/6) no Diário Oficial do Distrito
Federal (DODF). Para sua reabertura, dentre as medidas adotadas para a
reabertura está a testagem para o novo coronavírus (Covid-19) de todos os
colaboradores em trabalho presencial.
As unidades
funcionarão de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, exceto nos shoppings
centers onde seguirá o horário de atendimento desses locais. Nas unidades
haverá a entrega de senhas de segunda à sexta-feira, de 8h às 17h30. Em
Ceilândia, entretanto, o Na Hora não vai abrir as portas por causa do lockdown
decretado pelo GDF nos próximos dias, em função do aumento dos casos da
Covid-19 na cidade.
Também serão
adotadas a partir de agora para a proteção dos usuários e servidores a
utilização de termômetro infravermelho para testagem da temperatura das
pessoas; a obrigatoriedade do uso de máscaras; o revezamento dos servidores
para o atendimento ao público e a reorganização do layout interno para que a
distância mínima seja respeitada, dentre outras medidas.
De acordo com a
secretária da Sejus, Marcela Passamani, para o retorno do Na Hora ao
atendimento presencial foi elaborado um plano estratégico e rigoroso das
atividades, onde constam regras de operacionalização para que elas possam ser
feitas gradualmente, garantindo segurança ao cidadão e a seus colaboradores. “O
importante é que a população só procure pelo órgão caso não tenha como acessar
o serviço que precisa pela Internet. Vamos nos cuidar e cuidar uns dos outros
nesta pandemia”, recomenda.
Nesse retorno, o
órgão orienta aos cidadãos para busquem os serviços de atendimento presencial
nas unidades somente em casos de urgência. Para isso, houve aumento da
divulgação dos serviços digitais e orientação para que os usuários façam uso
desses meios quando possível.
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JUSTIÇA