Alexandre Garcia: "Há provas de que podemos
derrotar o vírus" ''A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra. A
ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre o vírus e seus aliados''
O governador do DF decretou estado de calamidade pública na capital do
país, e criticou a conduta dos governos de São Paulo e Rio, pelas portas
abertas ao exterior em fevereiro. Na sexta-feira, um grupo de médicos havia se
queixado ao Ministério Público por não encontrar na rede pública a medicação
para tratar nos primeiros sintomas, e evitar que a doença evolua. Por toda
parte parece haver boicote politizado contra hidroxicloroquina, azitromicina e
ivermectina. Acabo de tomar a segunda dose preventiva de ivermectina, já que
moro em Brasília e sou grupo de risco, pela idade. Na live pelo meu canal de
Youtube, o timaço de médicos recomenda a prevenção e o tratamento precoce, sem
esperar o exame, porque o vírus é rápido.
Há provas de que podemos derrotar o vírus. O governador do Pará, Hélder Barbalho, teve a sensatez de curvar-se diante dos resultados. Belém estava em colapso; as pessoas morrendo em casa, no carro indo para o hospital, diante das portas fechadas de hospitais superlotados, quando veio a intervenção salvadora de um protocolo brasileiro. Foi milagre de Belém. A curva despencou, mostrando o êxito do tratamento. Os burocratas de Genebra já devem ter recebido essas notícias. O que estava sendo devastador foi transformado pelo protocolo salvador.
O prefeito
de Porto Feliz, o médico Cássio Prado, começou em fins de março e aplicou 1.500
kits em quem estava nos primeiros sintomas. Ninguém evoluiu para internação. As
4.500 pessoas que tiveram contato com os infectados, receberam ivermectina e
ninguém adoeceu. Num teste, 290 moradores de um quarteirão inteiro receberam
ivermectina. Os que ficam em alojamentos também. Nenhum deles foi afetado pelo
coronavírus. Os quase 600 profissionais de saúde do município receberam a
fórmula de profilaxia; os únicos que tiveram covid-19 foram dois médicos, que
recusaram cloroquina. Até hoje houve três mortes, em casos adiantados, sem
tratamento precoce.
O Brasil pode vencer a covid-19 com a ciência aprendida no chão do hospital, do
ambulatório, de casa, sem laboratórios de primeiro mundo, sem publicações em
revistas especializadas, sem esperar que uma vacina chegue. A vida exige
urgência. A medicação é barata, testada e segura. É criminoso assustar as
pessoas para que não se tratem. A hidroxicloroquina está faltando nesta guerra.
Com a prevenção, como em Porto Feliz, não haveria covidões de milhões de reais
em contratos sem licitação. A ciência brasileira tem a fórmula da vitória sobre
o vírus e seus aliados.
Por Alexandre Garcia - Foto/Ilustração: Blog- Google - Correio Braziliense
Tags
COVID-19
Ah, sim... Claro... Jornalista sustentando aquilo que compete apenas médicos. Ou será que devemos parar de procurar médicos e nos consultar com jornalistas?
ResponderExcluir