Os desenhos refletem o
impacto causado pelo novo coronavírus na vida dos quadrinistas, e como cada um
lida com a situação. Os gatos de Ilana Zeffren. A ternura e o humor
de Michel Kichka, diante da perda do pai para o vírus. Ilanit Shamia revisa a
moda urbana, em Tel Aviv, durante a quarentena. Roni Nova descreve o sentimento
de solidão durante o período e como itens básicos, como papel higiênico geraram
controvérsia. Além disso, obras de outros artistas como Ilana Zefren, Sasha
Zilberman e Nadav Nachmany poderão ser visitadas.
“Você vai se
identificar e perceber que cada um enfrenta como pode o problema e estamos
todos conectados. Apesar do contexto de tamanha insegurança, a arte segue
demonstrando sua capacidade de trazer renovação”, garante o embaixador de
Israel, Yossi Shelley.
“Refletir um humor
genuíno no período da quarentena é um desafio, mas os artistas israelenses
conseguiram mostrar um ângulo diferente desse momento tão cheio de
instabilidades”, aponta o Cônsul de Israel em São Paulo, Alon Davi.
Para o presidente do
Museu Judaico de São Paulo, Sergio Simon, mesmo em meio a momentos de dor e
angústia, o ser humano é capaz de expressar através de sua criatividade uma
pincelada de humor. “Este humor, característico da vida judaica através dos
tempos, torna-se vital para levar a mensagem positiva de um futuro melhor”,
argumenta.
A embaixada de Israel
em Brasília também criou máscaras com a bandeira de Israel e o lema
#todoscontraacovid. (
Assessoria de
Comunicação