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Confira as regiões mais valorizadas do DF

Confira as regiões mais valorizadas do DF

O Plano Piloto continua sendo a região mais valorizada do Distrito Federal. Pesquisa feita, com base nas vendas recentes de imóveis usados (ou seja, que não são lançamentos), aponta em quanto foi negociado o metro quadrado. Na Asa Sul, o valor dele para apartamento de 1 quarto está em 9.405 reais e de um imóvel de 4 dormitórios chega a 11.151 reais.

Na Asa Norte, o preço do metro quadrado de apartamento de 1 quarto ficou abaixo do da Asa Sul. O valor pesquisado ficou no patamar de 8 mil reais. No entanto, os imóveis de 4 dormitórios superaram, chegando a 12.118 reais.

Sudoeste em alta: No Sudoeste, os valores são mais elevados que nas duas asas do Plano Piloto. Na localidade, os apartamentos de 1 quarto são vendidos por 11,2 mil reais o metro quadrado, e os imóveis com 4 dormitórios ultrapassam os 13 mil reais.

Destaque para o Noroeste: No Noroeste, localidade com muitos lançamentos imobiliários, o valor do metro quadrado de um apartamento de 1 quarto é o mais alto das demais regiões, chegando a 13.469 reais. Porém, os imóveis maiores de 4 quartos ficam no mesmo patamar, de 13.483 reais.

Os dados são do Boletim de Conjuntura Imobiliária de dezembro passado, divulgado pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Aluguel e Administração de Imóveis no DF (Secovi).

Lago Sul e Lago Norte : As regiões do Lago Sul e Norte são as mais valorizadas da capital federal. Mas não entraram na pesquisa por serem áreas predominantemente de casas. O levantamento teve como foco apartamentos. Quitinetes também não entraram na mostra.

Imóveis comerciais: Em relação aos imóveis comerciais, o metro quadrado de uma loja na Asa Sul é de 9 mil reais, e o de salas chega a 6.730 reais.

Na Asa Norte, é bem mais baixo para lojas, ficando em 6.216 reais. Mas o metro quadrado das salas comerciais supera o da Asa Sul, ultrapassando os 7 mil reais.

No Sudoeste, o metro quadrado das lojas é encontrado por 8.833 reais e o de salas comerciais chega a 7.380. No Noroeste, por ser um bairro ainda em implantação, há menos oferta e ocupação de imóveis comerciais.


Samanta Sallum – Coluna Capital S/A – Correio Braziliense


 

 


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