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Lula foi um “bobo da corte” na reunião de cúpula do G7

Lula foi um “bobo da corte” na reunião de cúpula do G7

Lula, o presidente do Brasil, de tanto viajar para o exterior em excursões em que queima dinheiro público como se fosse um xeique árabe bilionário, transformou-se num personagem de Mazzaropi. Em primeiro lugar, criou um quiz: onde está o presidente? Na China? Na França? No Canadá?

Nessas últimas semanas, Lula poderia ser localizado em qualquer desses países, enfurnado em hotéis doze estrelas e sem fazer rigorosamente nenhum tipo de trabalho útil. Em segundo lugar, assumiu a função de pet para chefe de Estado rico em reuniões de “cúpula” pelo mundo afora. Nessas ocasiões, serve unicamente como o bobo da corte para o divertimento ocasional dos que estão lá para falar de coisas sérias.

“Na sua viagem anterior, a Paris e à Côte d’Azur, se espalhou no chão de um picadeiro para contracenar com o malabarista – um momento penoso, com um homem de idade exibindo suas ferrugens e os outros rindo em volta. Parecia a nudez de Noé”

No último evento desse tipo, a reunião do G7 no Canadá, Lula teve uma participação particularmente triste. Como ele não se enxerga como aquilo que realmente é, e ouve a mulher mais nova lhe dizendo o tempo todo que é o faraó do Sul Global, logo acima de Deus, e acaba na posição de palhaço dos outros. Poderia evitar isso se aceitasse a realidade – é só o primo pobre que a família se sente obrigada a convidar para a festa. Estando lá de favor, deveria ficar quieto num canto, de preferência na copa e conversando com os garçons. Mas não. Ele quer se exibir, e aí é um desastre com perda total.

Foi assim no Canadá, mais uma vez. Lula não teve nenhuma conversa séria com nenhum dos líderes presentes. Ninguém o consultou a respeito de nada. Sem falar, nem entender, uma única palavra de inglês, tentava inutilmente chegar perto das rodinhas de conversa; quase sempre os demais estavam de costas para ele. Quis fingir intimidade com Giorgia Meloni; foi rejeitado por ela, na frente de todo mundo, com cara de seminojo. Quis chamar a atenção para si na foto oficial; teve de ouvir que deveria parar com isso, pois só estava atrapalhando os outros.

No fim, a participação mais notada de Lula no G7 do Canadá foi se enrolar com os equipamentos de som. Só ele não conseguia se entender com a coisa; nenhum dos outros, claro, teve qualquer problema. Na sua viagem anterior, a Paris e à Côte d’Azur, se espalhou no chão de um picadeiro para contracenar com o malabarista – um momento penoso, com um homem de idade exibindo suas ferrugens e os outros rindo em volta. Parecia a nudez de Noé.

É esse o homem que se imaginava como um próximo Prêmio Nobel da Paz. Tudo o que conseguiu até agora na cena mundial, com a sua “política externa”, foi transformar o Brasil num país-bandido – sempre aliado com os terroristas, as nações fora da lei e as ditaduras mais abjetas do mundo. No momento, é óbvio, está enterrando o Brasil no apoio ao regime criminoso dos aiatolás do Irã na guerra contra Israel – e de olho pregado na próxima viagem. Conclusão: mais do mesmo pela frente.


J.R. Guzzo - Foto: EFE/EPA/SPENCER COLBY – Gazeta do Povo


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