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Estatais voltam a acumular rombos bilionários com Lula

Estatais voltam a acumular rombos bilionários com Lula 

Recolocar um alcoólatra no comando do bar: o que poderia dar errado? As estatais controladas pela União acumularam um prejuízo de quase R$ 9 bilhões até agosto deste ano, segundo dados do Banco Central compilados pela CNN. O montante representa mais que o dobro das perdas registradas no mesmo período de 2024. 

A sangria das estatais voltou justo com Lula na Presidência. Num gráfico feito pela CNN, fica claro que as empresas só tiveram lucro nas gestões de Temer e Bolsonaro, enquanto na era petista é só vermelho. 


“Quando a esquerda volta ao comando das estatais, nada de bom que a direita tenha feito em termos de governança é duradouro. Melhor seria o PT não ter essas estatais ao seu dispor” 


Claro que nada disso é coincidência ou falta de sorte do PT. É, ao contrário, um projeto deliberado de poder. Nem mesmo a incompetência na gestão explica o resultado, afinal. É um projeto de poder que enxerga nas estatais vacas leiteiras para o partido. 


Não custa lembrar o que foi o Petrolão. O mensalão nasceu nos Correios, que agora quebraram de vez e precisam acessar o mercado para uma dúvida de R$ 20 bilhões! Pense no PT como um bando de cupins que vai para cima das estatais como se fossem madeira. 


É de sua natureza roubar essas empresas, além de servirem de cabides de emprego, decisões politiqueiras ou financiar cúmplices. O petismo é como uma praga que vai devorando tudo que vê pela frente. Onde há recursos, lá estará o PT para tentar se apropriar deles. 


Esse é mais um motivo para defender as privatizações. Além de não caber ao Estado ser empresário, há sempre o risco de alternância de poder, e quando a esquerda volta ao comando das estatais, nada de bom que a direita tenha feito em termos de governança é duradouro. Melhor seria o PT não ter essas estatais ao seu dispor. A única solução definitiva para a praga petista, portanto, é vender as estatais. Privatize já! 


Rodrigo Constantino - (Foto: André Coelho/EFE) - Gazeta do Povo 


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